Uma reflexão sobre a cultura do montanhismo no Brasil, das origens aos dias atuais…
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O alpinista português João Garcia, que recentemente escalou o Pumori como um foguete, subiu do campo base ao cume do Annapurna em 3 dias, chegando lá hoje, às 13:30 do horário do Nepal. Trinta minutos mais tarde, Edurne Pasabán também culminava a montanha.
A história de Paulo “Macaco” Bastos quase que se funde com a própria história da origem da escalada esportiva no Brasil. Vencedor do primeiro campeonato brasileiro de escalada (em 1989), até nesta época, poucos escaladores se dedicavam à performance. Paulo, no entanto, priorizou vias difíceis ao invés de cumes, rompendo a barreira de vários graus de dificuldade numa época em que se escalava de kichute. Paulo foi, inclusive, um dos pioneiros na prática de bouldering no país. Como forma de homenagear este importante personagem e documentar este capítulo da história da escalada, estamos publicando uma entrevista realizada por André Ilha no ano de 2003, publicada na revista Headwall, que não deixa de ser atual.
Três dias depois de ter percorrido a Trilha do Mogi voltávamos novamente à Paranapiacaba. Não tem jeito. A serra tem uma tendência a nos chamar. Porém nosso propósito é outro: subir ao alto do Pico do Itaguacira, tb conhecido como Pedra Grande de Quatinga, com as precárias infos q dispúnhamos e uns poucos pontos plotados pelo GPS do Nando. Diz a lenda q o Pico de Itaguacira (pedra afiada, em tupi-guarani), um enorme granito de 1196m encravado no alto da Serra do Mar, é o pto mais alto de Mogi das Cruzes e tem varios acessos partindo de Paranapiacaba, porem pouco conhecidos. Bem, era ver pra crer.
Ao partir para esta montanha, originalmente, a idéia era culminar o San Pedro e o San Pablo em apenas cinco dias (um pra ir, um pra voltar, 3 pra escalar). Mas chegando lé e depois de tanto tempo na estrada o ocorrido fica meio diferente do planejado, normal.
Carmeliano sentiu-se mais confiante ao contemplar os grandes desfiladeiros que alinhados à sua frente, dividiam um a um os picos deste conjunto. Aliviado pela escolha certa desta rota, levou o grupo para mais alto, atingindo algumas horas depois o grande campo arredondado do Boa Vista. O coração batia forte, olhando para o leste, lá estava ele, o mais alto de todos, à sua espera, desafiador (extraído do livro: As Montanhas do Marumby de Penteado, 2008).
Fui obrigada a dormir, sexta-feira, em Guarulhos já que meu vôo pra Lima sairá sábado, às 8 e 30 da matina.
A Serra de Itapetinga é um braço desgarrado da Mantiqueira cuja maior atração é a Pedra Grande, que por sua vez se situa na cidade de Atibaia, a 60km de SP. Composta de duas cristas paralelas q se espicham no sentido norte-sul, esta serra doméstica proporciona passeios diferentes do tradicional sobe-desce-Pedra como por exemplo a travessia Atibaia-Bom Jesus dos Perdões ou Pda Gde-Pda Vermelha. Dentro desse leque de novas possibilidades, segue aqui mais uma nova pernada q, em formato de &ldquo,U&ldquo, ou &ldquo,ferradura&ldquo,, começa e finda em Atibaia, percorre parte de ambas as cristas, alem de passar pela sua mais ilustre e notória atração.
Antes de mais nada, prometi a algumas pessoas deixar aqui o telefone de contato de um transporte de Potrerillos até a estação de ski, o nome dele e Jorge Orduna, um renomado escritor de Mendoza. O telefone e (0261) 156125921. Cobra 40 pesos por pessoa para subir de 4×4. Aqui segue um link pra saber quem é e ver a obra mais conhecida do autor: Jorge Orduna.
Depois da minha descida inoportuna do Cordon Del Plata, fiquei na cidade por mais alguns dias me recuperando da gripe, três dias foram suficientes para tanto.