Após ouvir falar muuuuito bem sobre as ESCALADAS e BELEZAS NATURAIS da região de PONTA GROSSA, Paraná, tive a felicidade de conhecê-las esse final de semana, guiada pelo escalador Magnus Gutknecht.
Após ouvir falar muuuuito bem sobre as ESCALADAS e BELEZAS NATURAIS da região de PONTA GROSSA, Paraná, tive a felicidade de conhecê-las esse final de semana, guiada pelo escalador Magnus Gutknecht.
A Federação Paranaense de Montanhismo divulgou a programação e o cartaz da Semana da Montanha do Paraná, edição 2009. Confira…
Foi confirmado o tradicional JANTAR DA MONTANHA 2009 para o dia 8 de maio. Saiba mais…
Felipe Pikuíra Camargo mandou hoje o primeiro 11b (8c+ Francês) brasileiro em Rodellar, na Espanha.
Em minha última viagem ao Sul do país e Uruguai, pude conhecer diversos locais de qualidade para a prática de escalada em rocha. Dentre deles, destaco este morro, com vias que misturam estilo tradicional com esportivo e que só se pode chegar ao cume escalando. Conheçam o Pico da Canastra, entre Canela, Três Coroas e São Francisco de Paula.
Eu e o Elcio Douglas Ferreira decidimos aproveitar o feriado de 7 de setembro de 2007 para fazer a travessia Quiriri – Monte Crista e pouco antes do amanhecer estacionamos o carro na divisa do Paraná com Santa Catarina, no pátio de um comércio a margem da rodovia, e iniciamos a subida da Serra do Quiriri com as cargueiras nas costas.
Sempre tive vontade de conhecer a cidade do Rio de Janeiro, e principalmente conhecer as montanhas de lá, as vias escalada. O que conheci foi realmente diferente do que imaginava
Há tempos q desejava conhecer os famosos Campos do Quiriri, imponente cadeia montanhosa numa Serra do Mar menos conhecida na divisa do PR e SC. Desconhecida p/ pessoal da região sudeste, pois o local q abraça este enorme planalto c/ respeitáveis picos interligados são playground habitual da galera montanhista do sul. E sendo nossa 1ª incursão à região, a idéia era realizar a travessia + conhecida, a Araçatuba-Monte Crista, em apenas 3,5 dias, tempo hábil q dispúnhamos. Qta pretensão a nossa. Vários fatores – principalmente adversidade do terreno e péssimo tempo – limitaram à mesma somente ate a metade. Entretanto, a aventura de descortinar estes novos horizontes de campos de altitude de vistas longínquas, pipocados de cachus, florestas de pinus e blocos de pedra em meio a gdes montanhas, apenas instigaram + a vontade de lás voltar e perscrutar as varias outras possibilidades q a majestosa Serra do Quiriri oferece.
Retomando a pernada, num piscar de olhos nos vimos no colo da montanha sgte, a qual começamos lenta e arduamente galgar suas íngremes encostas, ora no aberto, ora protegidos por densas copas de pinus. Ainda bem, pois meu rosto já tava bem tostado do sol. Emergimos então num ombro de serra coberto de pasto pelo qual acompanhamos a crista durante um tempão, sempre sentido leste (esquerda), pois o trajeto pelas estradas nos havia desviado relativamente um tanto da rota traçada. Uma brisa forte soprava esporadicamente, remexendo tanto enormes paineiras q dançavam ao vento, como o capim q parecia um mar agitado onde podíamos ver suas &ldquo,ondas&ldquo, nos contrafortes da serra no entorno. À leste, a imponente Pda Branca de Araraquara parecia nos vigiar permanentemente durante td a pernada, sendo nosso referencial o tempo todo.
Agradeço a todos do CPM – Clube Paranaense de Montanhismo – que me ouviram na última quarta feira, juntamente com o Elcio Douglas, participando com extrema educação e cordialidade, quando expus meu ponto de vista sobre os problemas e as soluções para o Pico Paraná. Numa visão mais ampla e direta questionou-se qual o impacto destas proteções fixas para a natureza e para o esporte.