A maior montanha dos Andes, o Aconcágua, é uma montanha que foi palco de diversos estudos que ajudaram na evolução da pesquisa e do pensamento geocientífico mundial. Conheça um pouco as histórias das pesquisas levadas à cabo nesta magnífica montanha e os cientistas e exploradores que lá estiveram.
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No mesmo dia decidimos descer pra Pangboche e descansar por lá. O Raj me levaria pro acampamento base e o Ryan queria subir junto apenas pra ver como era. No dia 20 de outubro saímos de Pangboche em direção ao acampamento base do Ama Dablam. Chegamos por lá e fui apresentada à equipe de sherpas, incluindo Lhakpa o líder, e Karma o cozinheiro. Conheci também Stojan, um esloveno que era o líder do permisso, além de dois alemães do grupo deles, o Christopher – que tinha perdido os dedos de ambas as mãos no Dhaulagiri fazia alguns anos e não falava uma palavra de inglês – além do Zepp, outro simpático alemão com vocabulário anglo saxão extremamente limitado. Dos 14 do nosso permisso, ainda estavam por lá o alemão Andy e outro esloveno, o Darko, que não iria escalar por estar com problemas intestinais desde o começo do trekking. Todos eles estavam na faixa dos 50-60 anos.
Tudo começou no Peru. Meu parceiro de julho, o Craig, já estava tirando muito sarro de mim pois eu tinha dito que até o meio de julho tinha que decidir minha vida. O meio de julho chegou e a única coisa que eu consegui decidir é que seguiria viajando, o que não quer dizer muita coisa. Entre os amigos a piada se espalhou e em poucos dias começaram a surgir as sugestões de vir escalar no Himalaia. Pra mim parecia um pouco de loucura pois as passagens eram muito caras, a escalada aqui é cara e não faz muito meu estilo, e pra completar eu não tinha parceiro. De qualquer maneira, antes de descer pra praia fiz uma pesquisa de preços e encontrei algumas passagens por preços muito bons e não deu outra, voltei da praia, comentei sobre os preços com uma amiga que já veio pra cá inúmeras vezes, além de mais algumas pessoas, e todo mundo me disse “compra e vai!”. Dito e feito, eu tinha uma passagem pra passar 2 meses e meio na Ásia, e nenhum plano.
A organização espera mais de 500 atletas para a Ultra Maratona do Aconcagua, que será realizada em 29 de novembro de 2014. A competição vai de Puente del Inca a Plaza Francia.
No último sábado e domingo (19 e 20 de Julho) aconteceu em Tijucas do Sul-PR a tão esperada Maratona Internacional dos Perdidos. A prova foi organizada pela Trail Running Club (TRC) e ocorreu em dois dias, no primeiro a prova principal com distância de 44,8km e no segundo dia as distâncias de 13km e 4km.
Axel Cezar, relata como foi sua tentativa de ascensão ao topo do mundo por sua face face norte sem oxigênio suplementar.
Bruno Versiani dos Anjos, alpinista e poeta, além do rico currículo acumulado nos 6000 dos Andes, está prestes a desbravar terreno inexplorado pelos brasileiros.
Sílvia Vidal é considerada referência mundial em big wall e escalada artificial. Além de muito cedo na carreira, ter feito a segunda repetição da que é considerada canditata mais forte à via artificial mais difícil do mundo, a Reticent Wall (VI 5.9 A5 850m) no El Capitán, ela abriu em solitário diversas vias de big wall em lugares muito remotos, passando dezenas de dias nas paredes sem qualquer contato externo. Algumas delas são Life is Lilac (A4+ 6a 870m) na Agulha Shipton no Karakorum, Espiadimonis (VI A4 6b 1500m) em Serrania Avalancha na Patagônia, e Entre Boires (A3 6a 80° 930m) no Huascarán Norte, na Cordilhera Blanca, entre inúmeras outras de uma longa e impressionante lista.
Sílvia que é patrocinada pela Berghaus, Black Diamond, Boreal e Sterling Rope cedeu uma entrevista exclusiva à Cissa Carvalho, colunista do AltaMontanha, onde ela conta sua trajetória no montanhismo.
Na Casa de Guias em Huaraz é possível obter informações e fotos recentes de outros escaladores sobre as condições das montanhas. Marquei com o Beto de nos encontrarmos por lá no final da tarde pra decidir onde iríamos na próxima semana. O Alpamayo estava com um bloco de neve solta prestes a cair, bem em cima da Direta Francesa (rota que íamos escalar), muito visível numa foto de algumas semanas antes (parecia aqueles montinhos de chantilly em bolo), além de estar com muita neve na parede.
Relato de 3 escaladas na Cordilheira Blanca, Peru: Ishinca (5530), Urus (5495), Alpamayo (5947).