
Lendo a coluna do Atila Barros, me ressurgiu uma conversa que há alguns anos fiz com um grupo de amigos, sobre o estilo de se vestir do montanhista.
Lendo a coluna do Atila Barros, me ressurgiu uma conversa que há alguns anos fiz com um grupo de amigos, sobre o estilo de se vestir do montanhista.
Recebi por email um excelente texto, escrito pelo amigo Alex Hubner, de São Paulo. Postei o texto nos comentários da coluna que propõe tal debate, porém acredito que pela qualidade e principalmente pela experiência vivida pelo Alex, o texto merecia um espaço mais digno. Aí está! Vale a pena a leitura!
Não faz muito, um amigo procurou a equipe do site altamontanha.com para conversar e nos passar algumas sugestões. A mais importante, segundo ele, era com relação ao conteúdo que colocávamos no site.
Apos uma aclimatacao no Chacaltaya, agora seguiremos ao Condoriri, em nossa primeira investida a montanha.
Hola!
Eu, o Beto, Édio e o Zuchello estamos em Cochabamba. A viagem deu um pouco errado até aqui.
Esta noite a estrada nos espera. A quase 3000 km daqui reencontraremos algumas das mais belas e famosas montanhas andinas.
Conversava com um amigo de montanha e este me questionou se eu já havia vivido alguma situação no montanhismo em que eu tivesse me confrontado com a possibilidade de um acidente sério ou com a morte.
Ao postar ideias e teorias, muitos dos leitores mandam e-mail´s criticando ou apoiando um texto.
Amigos e familiares da vítima afirmam que o acidente ocorrido sexta-feira no Rio foi uma fatalidade. Será mesmo?