Mostrando: Colunistas

Colunistas
Marmolejo: A montanha invisível
Por

Acabo de regressar de minha expedição ao Cerro Marmolejo, uma montanha de 6108 m localizada na fronteira do Chile com a Argentina. O Marmolejo é o “seis mil” mais austral dos Andes, ou seja, é a última montanha que ultrapassa essa altitude no sul do continente. É carinhosamente apelidada de “Muy muy lejos” pelos montanhistas , devido à longa e exaustiva aproximação necessária para se chegar à sua base.

Colunistas
Sálmon com Papas e Casillero del Diablo
Por

Hora do rush em Santiago, todo mundo voltando para casa, e saímos totalmente equipados pela Av. Vicuña Mackenna. Maleta de mão e mochila cargueira com 25 Kg, bastões e piolet fixos do lado externo. Tomamos o metrô lotado na estação Baquedano.

– Permisso! Excusa! Sorry!

A direita cutucava um passageiro, a esquerda dois e para trás espremia três contra a parede.

Colunistas
Cerro Leonera, lugar de leones
Por

Embarcamos para Santiago na expectativa de muita diversão na área dos lagos e vulcões do centro-sul do Chile, com previsões de tempo bom ao marcar as passagens dois meses antes, mas completamente adverso ao entrar no avião. A mim pouco importava, estava mais interessado no descanso mental que uma viagem desta sempre proporciona e na compra de um par de botas Atlas da Boreal para substituir as antigas que deram seu último suspiro na Travessia Ciririca-Graciosa no carnaval passado. Claro que a escalada de alguns vulcões de baixa altitude e mínima dificuldade só dariam mais sabor ao passeio, mas alta montanha estava decidido a não enfrentar.

Colunistas
A quinta montanha mais alta do Brasil? Onde?
Por

Fazia tempo que eu desejava conhecer esta parte da Mantiqueira que envolve montanhas emblemáticas do montanhismo nacional como por exemplo a Pedra do Baú. Foi de sexta-feira dia 07DEZ2012 e sábado dia 08DEZ2012 que fui a Campos do Jordão passar uma noite no famoso Pico do Itapeva, montanha que se encontra diferentes referências incorretas no google em só dois minutos de pesquisa.

Colunistas
A Parede Solitária
Por

Suponho que cada qual terá a sua noção de “grande dia de escalada”. Provavelmente, para cada indivíduo, essa noção também dependerá das circunstâncias de cada momento. Por vezes, será a realização do maior número de vias e terminar o dia com os antebraços inchados de dor. Noutras situações, será o encadeamento de determinado projecto há muito almejado.

Colunistas
Pedido de ajuda
Por

Recentemente eu e minhas irmãs fizemos um exame para saber nosso grau de compatibilidade, o HLA, para fins de doação de medula óssea, único procedimento que pode me curar visto que agora já tenho o nome do meu demônio: Hipoplasia Medular, que pode eventualmente evoluir pra uma Aplasia Medular (quando a medula literalmente para de funcionar). Ontem dia 14NOV2012 fui com minha esposa Lilianne ao Hospital das Clínicas para uma consulta com a médica e saber se o resultado havia sido satisfatório. Infelizmente não foi.

Colunistas
A Crista do Ferraria
Por

A chuva só conseguiu adiar o dia do enfrentamento com a crista do Ferraria e o excelentíssimo Paulo Marinho passou a semana seguinte com um olho na previsão do tempo e todos os outros sentidos fazendo pressão para encarar o desafio. Tanto perturbou que no sábado, 23 de junho de 2007 as 4:30 da madrugada, novamente partimos com o “Land Celta” para o Bairro Alto – Antonina. Agora estávamos em quatro, eu, o Paulo, o Moisés e o Elcio que iria enfrentar a crista pela terceira vez, com pequenas mochilas carregando o estritamente necessário para o ataque. Nem pensar em pernoitar. Duas horas depois encontramos a fazenda tomada por um imenso acampamento de “Desbravadores”, a versão evangélica dos escoteiros, com suas imensas barracas de praia e gincanas noturnas. Passamos batido por tudo isso e o amanhecer já nos encontrou no meio da mata. Da ponte de troncos acompanhamos o Rio Cotia, passamos pelas piscinas de águas límpidas e pouco depois fazíamos o desjejum nas lajes do Disco-Porto com Ibitirati de um lado e o Ferraria do outro. A manhã estava magnífica com um céu muito azul e um vento fortíssimo que varria a mata a intervalos irregulares.

Colunistas
Homens que amam montanhas
Por

Com os dias nublados, no velho “chove e não molha” do feriado de finados (02/11), aproveitei para ficar mais perto da família, curtir um pouco do fogão à lenha, boa prosa e colocar a leitura em dia. Com as crianças brincando no slackline e correndo pela casa deixando a avó com mais alguns cabelos brancos, me perdi em algumas páginas do novo livro de Paulo Coelho, Manuscrito encontrado em Accra.

1 56 57 58 59 60 119