Dos serrotes domésticos de Sampa, a Serra do Itapety é a mais próxima e acessível a qq andarilho (ou biker) q se preze. Com suas largas e altas encostas forradas de mata secundaria guardando a cidade de Mogi das Cruzes, o Itapety está recheado de trilhas pra tds os gostos, boa parte delas oriundas de antigas veredas de reflorestamentos desativados. Algumas foram alargadas e asfaltadas, enqto outras ainda se mantem de terra, bem estreitas; como, por exemplo, as q levam ao Pico do Urubu e Pedra do Lagarto, respectivamente. No entanto, existem ainda aquelas q por conta do desuso encontram-se parcialmente fechadas, mas q servem de elos de ligação pra atrativos menos conhecidos e pouco visados da notória serra. Eis um circuitinho curto, porém relativamente puxado, q contempla a Pedra da Seriema, passa pela Trilha da Bica Encantada e ascende á Pedra da Porteira Preta.
Resultados da busca: morro do canal (138)
Hora do rush em Santiago, todo mundo voltando para casa, e saímos totalmente equipados pela Av. Vicuña Mackenna. Maleta de mão e mochila cargueira com 25 Kg, bastões e piolet fixos do lado externo. Tomamos o metrô lotado na estação Baquedano.
– Permisso! Excusa! Sorry!
A direita cutucava um passageiro, a esquerda dois e para trás espremia três contra a parede.
Altivo e imponente, o Pico do Itapanhaú destoa dos demais gdes maciços do entorno por um único detalhe: além de ser a montanha mais alta da região, seu topo é coroado por uma enorme antena, q por sua vez espeta o céu q se debruça sobre o planalto serrano de Biritiba-Mirim (Mogi das Cruzes). Tb conhecida como Torre do Itapanhaú e com feições similares à Pedra de São Domingos (MG) ou o Morro da Antena (PR), o acesso aos 1080m do seu cume é feito facilmente através duma precária e íngreme estrada de manutenção. Ou tb pode ser alcançado de forma mais aventuresca e selvagem, ou seja, mediante uma travessia de cristas sucessivas, partindo do alto da Pedra do Sapo (990m). É a Travessia Sapo-Itapanhaú, q descortina um visual arrebatador desta zona erma e pouco freqüentada dos paulistanos.
Situada ao sopé da Serra do Mar na baixada santista de Cubatão, a Usina Henry Borden gera a energia necessária pras suas atividades graças a força dos rios q despencam do planalto rumo litoral. Paralelo à mesma, o Rio das Pedras igualmente despeja seu conteúdo cristalino serra abaixo na mesma proporção, desta vez oferecendo não energia e sim um espetáculo natural traduzido sob a forma de uma maravilhosa cachoeira, a Cachu do Paraíso, visível até da Rod. Anchieta. O q poucos sabem é q esta magnífica queda dágua é mais acessível do q se imagina, através de trilha q não dá nem uma hora de pernada moderada partindo do asfalto.
Na cachoeira o Mamute já apresentava as dores de uma lesão mal curada que acabou por forçar sua desistência antes do primeiro mirante, mas o sol já ameaçava romper com a cortina de neblina. Isto inflou os ânimos para mergulhar no buraco em direção ao Pequeno Polegar onde o Elcio, Moisés e a Barbara já despontavam nos campos. No Casfrei, o sol já ardia no lombo, mas no Esporão do Vita, quando alcançamos os apressadinhos, o sol começou a fritar os miolos.
A primavera trouxe muita chuva e janelas de bom tempo se tornaram raras. Em pleno verão as chuvas ainda vinham a reboque nas frentes frias do sul, com muito frio e alta umidade perdurando por semanas inteiras. O clima era de outono e depois de muitos alarmes falsos só na primeira semana de novembro tornou-se possível explorar uma janela com dois dias de tempo estável para enfim mergulhar nesta travessia da forma como fora planejada.
Depois de escalar no Cordón del Plata decidi ir para o Mercedário. As medições de altitude na América não são muito padronizadas e por isso não há um concenso sobre sua altitude. O que é certo é que está entre os dez maiores cumes do continente, versando em quarto lugar em alguns deles.
Tenho dormido muito bem. Ao contrário de outros trekkings, nem tenho acordado durante a madruga pra fazer xixi, o que dispensa, graças a deus, do uso da pee bottle adquirida em Kathmandu.
Na pouco conhecida Serra do Pau d´Alho, entre Andradas e Ibitiura de Minas, ficam três morros que são o paraíso para quem gosta de escalada de aventura.
Espreguiço com vontade e pulo da rede. Um baita dia, aquele azulão no céu. Beleza pura quando olho pro pico da Neblina e pra serra do Camelo: estão despejados de nuvens, avistando-se, nos mínimos detalhes, o paredão sul do Neblina, esbranquiçado de liquens, e o paredão sudeste do Camelo, igualmente, coberto por essa associação de fungos e algas.