Eu já conhecera a borda de alguns dos impérvios serranos na Alpha-Omega e na Farinha Seca, onde a passagem, árdua…
Resultados da busca: alpha crucis (39)
05 de junho de 2015 – Era por volta de meio dia, quando eu e meu grande amigo Raffael Galápagos…
Durante 2011 todo, foram várias investidas por três frentes de trabalho distintas (Graciosa/Rio do Meio/Usina do Marumbi), onde eu e…
Está aberta a votação para o mais importante premiação do montanhismo brasileiro. O Mosquetão de Ouro.
A travessia Bairro Alto x Marco 22 vai de Antonina até a estrada da Graciosa no Paraná, passando por 10 cumes, trilhas fechadas (e até locais onde ela não existe) e é uma das mais difíceis e bonitas do Brasil. Acompanhe o dia a dia desta pernada perrengosa feita por Luciana e seus amigos.
A travessia Bairro Alto x Marco 22 vai de Antonina até a estrada da Graciosa no Paraná, passando por 10 cumes, trilhas fechadas (e até locais onde ela não existe) e é uma das mais difíceis e bonitas do Brasil. Acompanhe o dia a dia desta pernada perrengosa feita por Luciana e seus amigos.
Fiquei com a missão de despertador da galera, mas às 6h acordei antes do celular. Sem perder tempo, desmontamos tudo, e assim que assistimos o nascimento no leste, partimos rumo a árdua missão. Deixamos o cume às 6:40h, encarando a ameaçadora muralha negra avançava do oeste em nossa direção. Ela contrastava com o branco mar de nuvens que também vinha em nossa direção, transbordando por entre os colos das montanhas como se fosse um dique rompido. Pareciam imensas cachoeiras de nuvens despencando na planície litorânea. Mesmo com toda a pressa, não pudemos deixar de registrar o raro fenômeno.
A alma do montanhismo não se limita somente a exploração de novos lugares, ainda mais para aqueles com limitações financeiras, ou de tempo hábil para destinos mais distantes.
O papo de fazer a 7C surgiu derrepente, não sei bem como, andávamos falando em fazer o Agudos ou a Graciosa e cantando o Jurandir Constantino pra nos guiar , além do mais eu e o Sergio já andávamos com uma saudade rasgada da Serra do Ibitiraquire e dos nossos amigos de lá . Acho que entre uma e outra sugestão o Jurandir Constantino em papo no chat do face resolveu que essa era uma boa. O Sergio topou na hora, e eu não ia perder , embora mais de 3 meses na mais completa inércia, sem fazer nada de atividade física que não fosse ir até o carro eu sabia bem que ia atrapalhar …. O bicho ia pegar com certeza, mas minha teimosia sempre foi maior que qualquer dificuldade…
Confesso: até pouco tempo atrás eu tinha muito receio de fazer trilha na Serra do Mar paranaense. Primeiro porque eu sei que são trilhas que me colocam (bem) fora da minha zona de conforto (vegetação densa, trilha fechada, sobe e desce por rios, escalaminhada em árvores e afins, lama, planta enroscando em tudo, etc). Segundo, porque o Soto adora aquele lugar, e isso é sinal de que é ainda mais perrengue. Fato é que eu ainda não tinha feito nenhum treino de cargueira esse ano, e estava a fim de fazer algo realmente desafiador em todos os sentidos. Quando comentei do feriado com o Jorge, já imaginava que ele fosse pra esses lados, mas preferi não perguntar qual exatamente seria a trilha. O que ele disse é que era perto de Curitiba, e com o pessoal do Alta Montanha. Ou seja, perrengue!