Carmen e Enrique despedem-se de nós. Seguem outro rumo, acompanhados por Sergio. Agora, basta de descrever tanto a natureza, quero falar um pouco sobre os meus companheiros de trekking.
Resultados da busca: corrida de montanha (441)
A história do Paraná se inicia por misteriosos caminhos na selva que ainda desafiam a imaginação. Texto extraído do livro Caminhos Coloniais da Serra do Mar editado pela Natugraf em 2006, autoria de Julio Cesar Fiori, José Paulo Fagnani e José Carlos Penna Wageck.
+ PÁSCOA chuvosa em São Bento do Sapucaí
+ TREINOS DE ESCALADA – Indoor
+ JORDAN ROMERO – 13 anos – Rumo ao Everest
+ ENDURANCE CHALLENGE, Mountain Bear, Nova Iorque
+ PROJETO AMBIENTAL – Himalaia
+ PARQUES NATURAIS – Terceirização de Serviços (PNSO)
A austríaca Gerlinde Kaltenbrunner e seu marido Ralf Dujmowits irão tentar seu décimo terceiro oito mil, o Everest, por uma rota muito mais comprometedora e sem oxigênio.
Acordo, não dá outra, cedíssimo, embora não vá fazer nenhum passeio longo. Hoje o dia está reservado pra conhecer Karimabad (abad significa população).
No primeiro dia que cheguei a San Pedro, parei em um pequeno restaurante que ja conhecia para comer, depois de 30 horas de onibus so com lanches da turbus o corpo grita por uma refeiçao decente…Pedi salmao com batatas coradas e tomate e comi, parecia bom e o gosto era maravilhoso.
Além das notórias Trilhas do Ouro, das densas florestas em torno o Rio Mambucaba e dos fundos vales que embicam pro litoral existe uma outra Serra da Bocaina. Uma que aponta pro céu, de terras altas. São os Altos da Bocaina (ou Campos da Bocaina), região localizada no planalto da divisa de SP e RJ e que é dominada exclusivamente por mares de morros , cânions esmeraldas, rios com cachus e cristas com cumes passiveis de serem singrados em varias direções. E foi isto que resolvi fazer neste ultimo feriado: um circuitão que sobe a serra de São Jose do Barreiro, percorre cristas, cumes, cânions e desce novamente à cidade vizinha, Areias, por uma trilha que já conhecia mas que (pra surpresa minha) mostrou-se bem fechada devido as últimas chuvas, me obrigando a descer na raça, ora varando mato ou desescalaminhando um rio. Estas são mais outras novas facetas da velha e conhecida Serra da Bocaina: a da imprevisibilidade e do perrengue.
O córrego não apresentava nada de atípico, era muito belo e a água fresca e deliciosa. Porém ele nos reservava uma surpresa mais à frente. A descida por ele era cada vez mais inclinada, e mais à frente, para nossa surpresa, um novo rapel de fez necessário. Este com certeza poderia ter sido evitado se procurássemos uma passagem pela margem, mas a pressa falou mais alto, e o sol estava baixo já. Decidimos então pelo que era mais rápido, no caso, o rapel. Íamos agora descer por uma cachoeira seca. Se o rio estivesse no seu volume normal, jamais seria possível descer por ali. A ordem de descida foi mantida, eu primeiro, depois Paulo e por fim o Sexta. Restava pouco tempo de luz para nós neste dia, e dentro da mata, já estava bem escuro.
Quando estávamos combinando a viagem (como sempre eu sou o ultimo a saber qual será nosso destino), eu tinha conversado com o Bold, de fazermos a frontal lá no Marumbi. Iríamos de carro Bold, Lau e eu até a casa da dona Isabel, e subiríamos à estação do Marumbi. Acamparíamos e nos jogaríamos cedo na trilha! Arrumei todas minhas coisas, sem levar quase nada, só o básico mesmo.
No início do mês de Dezembro tive o prazer de realizar um linda travessia pela Serra da Mantiqueira, saindo do Pico do Diamante, na região de Campos, até Pindamonhangaba (com aquecimento de pernas pela estrada de terra até atingir os 1954 mts de altitude do Diamante, de onde sai a trilha!!)