A comunidade do Vão do Moleque, na Chapada dos Veadeiros, faz parte do território quilombola Kalunga e abriga inúmeras montanhas…
A comunidade do Vão do Moleque, na Chapada dos Veadeiros, faz parte do território quilombola Kalunga e abriga inúmeras montanhas…
Em março de 2015 publiquei minha primeira coluna no Alta Montanha. Neste março passado, sete anos depois, terminei uma série…
“Idealizada na década de 60 pelo lendário montanhista paranaense Vitamina (Henrique Schmidlin), mas conquistada somente nos idos de 90 pelo…
Ele já foi chamado de “Farol dos Bandeirantes” por orientar viajantes e tropeiros nos arredores de Ouro Preto, uma vez que a inconfundível pedra em forma de dedo que coroa seu escarpado cume é o grande destaque visível da histórica cidade mineira. É o Pico do Itacolomi, que atualmente já não atrai antigos desbravadores atrás de ouro e sim caminhantes em busca das largas vistas que seu topo de 1772m proporciona. Seu cume é acessível de duas formas: pela enfadonha trilha oficial que, bem sinalizada mas sem pontos de água, parte da portaria do Parque Estadual no qual o pico está inserido; ou por uma vereda alternativa que nasce a noroeste, a margem da Rodovia dos Inconfidentes (BR-356), que é o tema deste relato. Mais rústica e acidentada, esta rota de 7kms passeia por uma diversidade cênica impressionante e possui atrativos como a “Cidade de Pedra”, a “Capelinha” e é farta no precioso líquido, com direito a refrescantes banhos nas cabeceiras do córrego Belchior.
A Alpha Crucis é uma união de três Serras que percorre os cumes dos três principais blocos montanhosos da Serra…
O mais recente parque natural do Rio de Janeiro chama-se Cunhambebe, em homenagem ao cacique tupinambá do período colonial. Ele celebrou com os jesuítas um tratado de paz que desarmou os índios e permitiu aos portugueses dizimá-los.
O Morro Doce é um bairro do Distrito Anhangüera que deve seu nome ao fato de estar situado no sopé…
Situada a 980m de altitude, a “Pedra do Elefante” é o ponto turístico mais alto de Ribeirão Pires (SP), com vista panorâmica de boa parte do município. Contudo, o serrote que abriga este atrativo é repleto de outros monolitos ao largo dos seus quase 6km de extensão. E mais, existem outros tantos que coroam os morros que se erguem pelo quadrante norte. Disso nasceu a idéia do rolê praquele sabadão de inicio de junho, embalado num céu claro de outono: uma travessia pela cumieira de boa parte desses pequenos serrotes passando por suas quatro pedras mais significativas, a “dos Estudantes”, a “do Jacu”, a “Rachada” e a “dos Estudantes”. Uma simpática caminhada de 15kms e quase 400m de desnível somados que, emendando diversas veredas, começou em Ribeirão Pires e findou nos cafundós de Suzano.
Distante 40km de Sampa e banhado pelo ribeirão do mesmo nome, Vargem Grande Paulista é um pequeno município as margens da Raposo Tavares (SP-270) composto por extensas planícies, capoeiras e fragmentos de mata nativa. Chamado antigamente por Bairro do Ribeirão da Vargem Grande e Distrito Raposo Tavares, a região possui o Serrote do Carmo que, de altitude modesta, agrega um pitoresco monólito rochoso com bela vista dos arredores, mas que infelizmente se situa em propriedade particular. É a Pedra Balão, atrativo proibido que fui conhecer estes dias numa jornada de quase 20km que misturou chinelada, escalada e ferro-trekking pela EF Sorocabana.