Em 1991, o casal alemão Helmut e Ericka Simon estavam caminhando pelos Alpes, entre a fronteira da Áustria e Itália…
Resultados da busca: Reinhold Messner (89)
Na última semana, um nome voltou a se destacar na mídia especializada em esportes outdoor e de montanha. Nirmal…
Montanhista paranaense se tornou o primeiro brasileiro a fazer cume nesta enigmática montanha paquistanesa. Com 8125 metros de altitude, o…
Montanhista argentino e espanhol estavam se destacando após uma série de escaladas a montanhas acima de 8 mil metros. Eles estavam escalando a Aresta Mazeno na montanha paquistanesa.
Segunda parte da cobertura de final da temporada, abordando os fatos mais relevantes e as curiosidades da primavera de 2017.
As atividades dos montanhistas sulamericanos no Himalaia e no Karakoram são muito pouco documentadas e raras vezes tratadas em uma perspectiva continental. O presente artigo procura sistematizar de forma global histórias e dados sobre as incursões sulamericanas à Alta Ásia.
Os dois últimos anos foram muito conturbados no Nepal (fechamento do Everest, terremoto, greve dos sherpas etc.) e nesse período a busca pelos 14 cumes de 8000 metros sofreu uma pausa. Em 2016, as atividades retornaram com tudo e há vários alpinistas com possibilidade completar a saga.
Foram necessários 28 anos e 29 expedições antes que alguém pudesse ascender o Nanga Parbat (8126 metros) no inverno. A equipe de alpinistas que lograram deu uma aula de cooperação e solidariedade.
Pela primeira vez em 41 anos, nenhum alpinista chegará ao teto do teto do mundo.
As escaladas de Tommy Caldwell e Alex Honnold no Fitz Roy, dos russos Aleksander Gukov e Alexei Lonchinskno no Thamserku (Nepal) e dos eslovenos Marko Prezelj, Luka Lindic e Ales Cesen no Hagshu na Índia, fizeram a final do prêmio mais badalado do montanhismo mundial. Chris Bonington foi agraciado com o prêmio pelo conjunto de sua carreira. Brasileiro Marcos Costa, que vive na China, foi indicado pelo segundo ano seguido.