Resultados da busca: Mogi das Cruzes (89)

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Uma pernada, quatro pedras: Travessia Elefante – Estudantes
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Situada a 980m de altitude, a “Pedra do Elefante” é o ponto turístico mais alto de Ribeirão Pires (SP), com vista panorâmica de boa parte do município. Contudo, o serrote que abriga este atrativo é repleto de outros monolitos ao largo dos seus quase 6km de extensão. E mais, existem outros tantos que coroam os morros que se erguem pelo quadrante norte. Disso nasceu a idéia do rolê praquele sabadão de inicio de junho, embalado num céu claro de outono: uma travessia pela cumieira de boa parte desses pequenos serrotes passando por suas quatro pedras mais significativas, a “dos Estudantes”, a “do Jacu”, a “Rachada” e a “dos Estudantes”. Uma simpática caminhada de 15kms e quase 400m de desnível somados que, emendando diversas veredas, começou em Ribeirão Pires e findou nos cafundós de Suzano.

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A APA Várzea do Rio Tietê
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O Rio Tietê nasce em Salesópolis, atravessa o Estado de São Paulo e deságua 1100km depois, no Rio Paraná. Nesse meio termo estão as várzeas, extensas áreas planas e terrenos sujeitos a inundações anuais no verão. Pra preservar este trecho da constante urbanização foi criado a APA Várzea do Rio Tietê que, em tese, garante sua conservação mesmo tendo uma abrangência que engloba 12 municípios ao largo deste rio que é inteiramente paulista. Aproveitei então um dia pra andarilhar o trecho desta APA situado no sopé sudoeste da Serra do Itapety (Mogi), numa travessia urbanóide de cerca de 18kms que partiu de Braz Cubas e findou em Jundiapeba. No caminho, o Parque Leon Feffer, o Vale das Pedras e a simpática trilha que leva á foz do Rio Jundiai, tributário do famigerado Tietê.

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A Serra Morena de Jataizinho
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Jataizinho é uma cidadezinha situada a cerca de 35km de Londrina, as margens do Rio Tibagi e cujo desenvolvimento se deu com a implantação da E. F. São Paulo-Paraná. Com relevo pouco mais acidentado q sua vizinha mais ilustre, o destaque é um serrote q emerge elegantemente 13km ao norte. Chamado de Serra Morena, este acidente geográfico deu nome inclusive a uma das estações ferroviárias na sua base, o atual vilarejo de Cruzeiro do Norte, já no município de Uraí. Mas foi de Jataizinho mesmo q resolvi conhecer esta outrora temida elevação de acesso bem tranquilo, me valendo da histórica malha ferroviária local, estradas de chão e algumas veredas. Eis mais uma pernadinha sussa de meio período (com direito a tchibum) por este rincão natureba do Norte Pioneiro Paranaense.

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O Morro do Vento
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Situado no miolo de Ouro Fino Paulista, bairro rural na divisa de Ribeirão Pires e Suzano (SP), o “Morro do Vento” é uma simpática elevação de fácil acesso, baixo desnível e cercada de mata secundária. Conhecido tb pela galera motoqueira por “Morro da Paz”, fazia tempo q não pisava no alto dos seus quase mil metros q descortinam belos visus das represas de Mogi e Biritiba-Mirim. Aproveitando um domingo de tempo incerto, resolvi então fazer diferente daquela outra ocasião: ao invés de aceder o morro pela “Trilha da Olaria”, via Ribeirão Pires, tentar alcançar o morro pelo seu contraforte sul, isto é, por Rio Grande da Serra. Eis um circuitinho sussa e descompromissado de quase 23km que teve de tudo: trilha, asfalto, estrada de chão, “ferrotrekking” e até “duto-trekking”.

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O pico Olho d’Água
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Ele é o guardião de Mairiporã, município que dista 40km da capital paulistana que repousa seu ar pacato e interiorano a seus pés. Também conhecido por Morro do Juqueri e ponto mais alto da região, o Pico do Olho D’água deve seu nome aos veios do precioso liquido que brotam em suas encostas serranas.

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