A seguir A Cachoeira Dourada, 2º capítulo desta história contada em 10 capítulos, escrita para esclarecer alguns mistérios da Serra do Marumbi e aprofundar outros, onde alguns personagens, lugares e acontecimentos são reais enquanto nomes, datas e outros tantos acontecimentos são fictícios. Tudo junto e misturado durante uma hipotética Travessia Alpha-Ômega.
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Este texto conta como Arlindo Renato Toso, Vitamina e outros construíram um abrigo de montanha onde hoje é o A1, quando ainda se cruzava o cume do Caratuva para ir ao Pico Paraná, foram confundidos com guerrilheiros e enquadrados na Lei de Segurança Nacional pelos militares no ano de 1970
Transcrição da palestra proferida por Henrique (Vitamina) Paulo Schmdlin na sede do Clube Paranaense de Montanhismo. Colaboração de Eliel Kael.
Na última sexta feira, dia 10, houve em Ponta Grossa uma audiência pública para debater o projeto de lei (PL) 527/2016, em trâmite na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), que prevê redução da Área de Proteção Ambiental (APA) da Escarpa Devoniana para 1/3 da área atual.
Como as boas excursões, esta teve uma longa história. Há vários anos escutávamos o Vitamina comentar: Ferraria? Isto é com vocês. Referia-se a algum passeio que supostamente alguém do CUME fizera ao Ferraria, em tempos imemoriais.
História da terceira escalada ao Dedo de Deus Paulista na Serra dos Itatins (nariz de pedra) no litoral sul de São Paulo. O relato ilustra as dificuldades e o arrojo dos montanhistas paranaenses, marumbinistas, no enfrentamento aos desafios inusitados em meados do século passado.
Conquistado o Dedo de Deus Paulista, na Serra dos Itatins!, anunciava um boletim especial do Repórter Esso, da extinta TV Tupi, na tarde de 29 de julho de 1953. Naquele dia, o tenente Rodolpho Pettená e dois amigos venciam os 1333m do ponto culminante do Vale do Ribeira (SP), o topo do Pico dos Itatins, também chamado de “Dedo de Deus Paulista”, em alusão ao seu homônimo carioca na Serra dos Órgãos. Um feitio respeitável na época, considerando as adversidades impostas pela natureza e a precariedade do equipo vigente. Contudo, uma conquista injustamente esquecida no tempo. Pra sanar esta desfeita, 63 anos depois refizemos a jornada pioneira do então jovem tenente aventureiro. E em apenas dois dias bastante intensos atingimos o alto deste maciço, que aponta seu dedo de granito pro céu no miolo da Reserva da Juréia, entre Pedro de Toledo, Miracatu e Iguape.
Ano 2016: Alisson Cotrim Wozniak, Jean Rodrigues Dias, Jorge Andrés Soto Sepúlveda, Juliano Pereira Santos, Julio César Fiori e Natan Fabrício Loureiro Lima.
Julho de 2016 – Alisson Cotrim Wozniak, André (Minhoca) Luiz de Lima, Fernando (Micuim) Hesseln, Gil Abreu de Souza, Henrique (Vitamina) Paulo Schmidlin, José (Chiquinho) Luiz Hartmann, Juliano Santos, Julio César Fiori, Leandro (Bolívia) Pereira da Silva, Michelle Carvalho, Natan F.L.Lima, Ollyver Rech Bizarro, Orisel (Vespa) Curial, Osires (Arame) Curial, Raul (Kerosene) Carneiro Filho e Rodrigo (Xandão) Barbosa.
Um grupo de amigos tentou realizar a travessia Alfa Ômega, uma das mais difíceis do Brasil, durante o feriado de…