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Aventuras
Caminho dos Ambrósios: Do Garuva ao Monte Crista – 1a Parte
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Muitos foram os caminhos coloniais utilizados pelos primeiros colonizadores europeus pra vencer a distancia entre o litoral e o planalto curitibano. Dentre eles, o “Caminho dos Ambrósios“ (ou “Caminho das Três Barras“) foi um dos mais utilizados e, coincidentemente, um dos menos conhecidos. Iniciando na Baia de Babitonga (SC), corria por entre a sinuosidade escarpada da abrupta Serra do Mar catarinense através de ardiloso calçamento de pedras ate alcançar o alto do místico Monte Crista, pra dali prosseguir pelos campos altos em direção noroeste. E foi esta a vereda histórica q resolvemos palmilhar no sentido inverso, emendando também a subida ao Pico Garuva. O resultado é uma travessia de 3 dias árduos q une a beleza cênica natural nos planaltos e Campos do Quiriri, a verdejante Mata Atlântica de encostas e riachos encachoeirados com o encanto de vestígios de um caminho histórico ainda preservado, nesta região isolada e selvagem na divisa dos estados de SC e PR.

Notícias
Anderson Gouveia fala da Seleção Juvenil e da escalada de competição no Brasil.
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O principal idealizador do Projeto Pró Escalar, que montou a primeira seleção de Escalada Juvenil, para competir em um Mundial, fala dos motivos que o levou a fazer o projeto. Sobre o cenário da escalada de competição e como o investimento nos jovens pode transformar a escalada, melhorar a vida das pessoas e ainda renovar o esporte e aquecer o mercado da Escalada no Brasil.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 1ª Parte
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1.877,33 metros. Esta é a altura precisa e oficial do ponto culminante da região sul do Brasil, o majestoso Pico Paraná. Isso de acordo com as medições feita pela parafernália científica e tecnológica da nossa época. Essa altura muda sempre a cada nova medição, e para menos, lamentavelmente. Nossa esperança é que as novas atualizações acabem mexendo apenas na casa dos centímetros, ou milímetros quem sabe.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 2ª Parte
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Era a quarta vez que eu seguia para esse vizinho do pico Paraná, um imenso bloco rochoso que compõe uma das maiores paredes de escala do Brasil. O inicio da descida é relativamente íngreme, e exige um pouco de cuidado pra não torcer um tornozelo ou se esfolar. O fim da descida é o União, o qual se cruza rapidamente, e então um pouco mais de subida, e chega-se ao Ibitirati. Já de cara fiquei buscando por uma provável saída a direita, onde começaríamos a trilha no dia seguinte. Como todo mato era igual, sair do topo seria o mais obvio, mas isso era algo a se estudar pra frente ainda. Agora, tínhamos que encontrar locais bons para armar barracas, o que é meio difícil numa rocha sólida e maciça. Mas pra minha surpresa encontrei um rapidamente, encostado na trilha do lado esquerdo.

Aventuras
Conquista da Face Leste do Pico Paraná – 3ª Parte
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O córrego não apresentava nada de atípico, era muito belo e a água fresca e deliciosa. Porém ele nos reservava uma surpresa mais à frente. A descida por ele era cada vez mais inclinada, e mais à frente, para nossa surpresa, um novo rapel de fez necessário. Este com certeza poderia ter sido evitado se procurássemos uma passagem pela margem, mas a pressa falou mais alto, e o sol estava baixo já. Decidimos então pelo que era mais rápido, no caso, o rapel. Íamos agora descer por uma cachoeira seca. Se o rio estivesse no seu volume normal, jamais seria possível descer por ali. A ordem de descida foi mantida, eu primeiro, depois Paulo e por fim o Sexta. Restava pouco tempo de luz para nós neste dia, e dentro da mata, já estava bem escuro.

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