Montanhista brasileira está a caminho da sexta montanha mais alta do mundo. Ela enviou um email ao AltaMontanha contando como está os preparativos
Montanhista brasileira está a caminho da sexta montanha mais alta do mundo. Ela enviou um email ao AltaMontanha contando como está os preparativos
O projeto Agura, que está sujeito a ratificação da reunião de outubro próximo com a UIAA, solicita reconhecimento de novos picos. São eles o Yalung Kang (ou Kangchenjunga Oeste) de 8.505 metros, o Kangchenjunga Central, de 8.473 metros, o Kangchenjunga Sul, de 8.476 metros, o Lhotse Oriental Central com 8.410 metros, Lhotse Shar de 8.382 metros, e Broad Peak Central, de 8.011 metros.
Agora falta pouco para começar a expedição ao Cho Oyu! Dia 25 de agosto sairemos (eu e Agnaldo) do Brasil rumo a Katmandu, Nepal, para encontrar com o restante do pessoal. Claro, a ansiedade está aumentando, assim como as expectativas sobre a escalada. Mas estou confiante de que vai dar tudo certo… Não importa tanto o cume. O importante é fazer uma boa escalada e chegar inteira de volta ao Brasil. Mas é claro que quero o cume!!!
O alpinismo é, por definição, uma atividade de risco. O montanhista de alta altitude tem que desviar de rochas e seracs em queda, evitar avalanches, contornar gretas e crevasses, enfrentar ventanias, nevascas e proteger-se de relâmpagos e raios. Não bastasse isso, tem que prestar atenção aos sinais de seu próprio organismo, para se precaver contra o mal de altitude, hipotermia, congelações, edema pulmonar e edema cerebral. E essas são apenas algumas das potenciais causas de fatalidade, há inúmeras outras mais.
A segunda parada de nossa peregrinação nos Alpes é Andermatt, uma pequena cidade de 1.400 habitantes, localizada a 75 km ao sul de Lucerna e a 90 km a leste de Interlaken. Os prédios em estilo tipicamente alpino e as ruas limpas fazem de Andermatt um local bastante agradável. Todavia, situada em um vale plano (altitude de 1.450 m), cercado de montanhas mais baixas, o centro de Andermatt não oferece atrativos realmente importantes. No inverno, as encostas próximas do Nätschen e do Gemsstock (com acesso por teleférico) são frequentadas por esquiadores, que buscam preços mais acessíveis nesta região, se comparados aos de outros centros mais concorridos (como Zermatt ou Saint Moritz).
Desde um chinês com 11 8000m+ no cinturão até um cozinheiro paquistanês, as vítimas o ataque sem precedentes ocorrido no Nanga Parbat só tinham uma coisa em comum: Estar no lugar errado na hora errada.
“Homens armados chegaram ao acampamento no norte do Paquistão e mataram a tiros nove estrangeiros e um guarda”, declarou a polícia e o governo do país na noite de sábado dia 22JUN2013. Cinco Ucranianos, três chineses, um russo e um guarda de segurança paquistanês foram as vítimas do atirador, no acampamento base do Nanga Parbat, a nona montanha mais alta do mundo, em uma região remota de Gilgit.
Passados quase dois anos, é hora de resgatar um evento ocorrido em 2011 e que passou quase desapercebido. Em novembro daquele ano, o carioca Antonio Carlos Fernandes de Borja, conhecido por todos como Wally, pisava no cimo do Ama Dablam (o terceiro cume brasileiro naquela montanha).
Os Romenos Cosmin Andron e Cristina Pogacean fizeram a primeira ascensão de Ghandarbha Chuli, um pico de neve e gelo na borda oriental do Annapurna Sanctuary. Ghandarbha Chuli (também conhecido como Gandharva, e anteriormente por Gabelhorn, tem 6.248 metros), situa-se na aresta de ligação do Annapurna III (7.553 metros) com o Macchapuchhare (6.993 metros), mais perto do último. Não houve tentativas oficiais anteriores registradas.
Hoje qualquer pessoa que já tenha escalado uma montanha nos Alpes pode escalar o Everest, diz o italiano. Há sessenta anos, quando o topo da montanha mais alta do mundo foi alcançado pela primeira vez, o desafio era bem maior.