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A visitação a parte alta do Parque Nacional do Itatiaia, localizado na divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais…
O Parque Nacional do Itatiaia foi reaberto parcialmente para a visitação na última semana. Todavia, os montanhistas e visitantes do…
Este é o primeiro texto sobre a Serra do Espinhaço, uma série que aparecerá intercalada com outra sobre astronomia. Vou…
Esta é a segunda das montanhas que vi pela primeira vez nos altos do planalto de Itatiaia. A outra foi o Garrafão, assunto da primeira coluna desta série sobre o sul de Minas. Essa agora será a última – vou parar por enquanto de escrever sobre esta região. Até que visite outra de suas montanhas.
Volto a falar de uma região que para mim é única: o Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro criado em nosso país. Escrevo agora brevemente sobre sua geologia, sua fundação e sua natureza. Desde muito tempo visito este espaço esplêndido e emocionante, hoje menos do que antes, mas sempre com o mesmo assombro inicial. Não importa se para você são os Órgãos, o Espinhaço ou o Marumbi, o Caparaó ou as Chapadas, nunca perca a capacidade de se maravilhar com esses milagres da natureza.
Já escrevi antes sobre a TransMantiqueira, uma trilha de 400km que atravessaria toda esta serra. Eu nunca a completei, talvez um dia eu faça, pois já percorri sua maior parte. Mas, se tivesse feito, gostaria de chegar a seu fim por uma dessas travessias no interior do PN Itatiaia, que descrevo a seguir.
Uma ligeira brincadeira com números que a primeira vista pode parecer inocente, mas há fundamento, acredite, e não é engraçado. Meu retorno ao Parque Nacional do Itatiaia ha muito vinha sendo adiado, por conta de quimioterapia, por conta de uma frente fria invernal oportunista, por conta de agenda que não batia com meu amigo e principal companheiro de montanhas e em especial lá, enfim, diversas razões que invariavelmente impossibilitavam a concretização dos planos. Desta vez tudo deu certo, e não só para nós, para mais amigos. Por que eu deveria deixar um câncer atrapalhar nosso caminho?