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Represa Andes, setor Norte.
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Mesmo tendo em 3 ocasiões palmilhado os arredores da Represa Andes, enorme oásis artificial remanescente dos tempos da construção da SP-98, nunca termino de descobrir algo novo por lá. Encravado nos cafundós do sertão de Biritiba-Mirim e assescivel mediante longa caminhada, cada empreitada é estudada previamente afim de otimização do bate-volta, pois suas dimensões superlativas impossibilitam visita plena duma vez só. Não sem pernoite, claro. Da primeira vez percorri praias e remansos do setor sul; na segunda, imponentes cânions de vazão rumo Vale do Guacá, no extremo leste; e na terceira, uma aprazível prainha situada na margem oeste. Pois bem, neste domingo estivemos mais uma vez lá sondando os meandros q bordejam o setor norte apenas pra constatar o óbvio: além dos poucos andarilhos q se atrevem a meter as caras na represa, a mesma tb é freqüentada por muitos caçadores q criaram uma intrincada rede de picadas de acesso, provavelmente oriundas de Casa Grande e Salesópolis.

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Pedra Queimada :No topo proibido da Boracéia
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Quem trafega pela Rio-Santos não deixa de reparar num enorme domo granítico, cujo perfil arredondado sobressai elegantemente da escarpa serrana, entre Bertioga e Guaratuba. Este maciço, situado em propriedade da Sabesp, é 100m maior q o Corcovado de Ubatuba e atende pelo nome de Pedra da Boracéia, embora locais a apelidem de Pedra Queimada. Independente de nomemclatura, seu cume é acessível de duas formas, ambas por trilha tão tortuosa qto duvidosa: pelo litoral, dias a fio; ou abreviando trajeto do próprio planalto, partindo dum braço da Repr. Ribeirão do Campo e c/ permissão do proprietário. Bem, isso em tese. Este é o relato da (re)conquista dos 1270m do seu topo saindo de Salesópolis mediante 3 dias de intensa caminhada, cuja picada de aproximação e dificuldades não devem nada a expedições andinas experientes. Vara-mato, mosquitos, travessia de rio e escalaminhada selvagem pra ninguém botar defeito são alguns dos perrengues garantidos, porém recompensado com visus e emoções reservadas a aventureiros contados numa mão só.

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A proibidona do Juquery
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Algo q mais me chamou a atenção numa das gdes surpresas naturebas de Sampa, o PE Juquery, é alvo deste relato. Não me refiro aos largos horizontes e nem ao rico bioma de cerrado desta unidade de conservação encravada a apenas 30km da Metrópole. Me refiro sim a gde qtidade de placas anunciando “acesso proibido”, das quais sempre me indaguei o motivo. Pois bem, comento aqui então outra caminhada breve, tranqüila e desimpedida, porém vetada aos meros mortais, infelizmente. E com certa razão, além da costumeira justificativa de “pesquisa ambiental”. Trata-se duma bela pernada de menos de 3hrs q não somente galga o 2º pico mais alto do parque, beija os pés da torre leste e bordeja um braço da Represa de Mairiporã. Ela tb palmilha rente o Presídio Franco da Rocha, onde o risco de levar chumbo dos guardas penitenciários é real.

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Pico do Bonilha, O Olimpo do ABC.
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Montanhão, Maciço, Morro da Cruz ou, nos mapas mais antigos, Ponto ou Pouso Alto. Estas são as denominações mais freqüentes pra se referir ao Pico do Bonilha, pto culminate do ABC. Do alto dos seus 986,5m, altura insignificante pra padrões montanheiros, este morrote urbano q pede emprestado seu nome ao antigo são-bernardense Alferes Bonilha, a vista panorâmica impressiona com a cidade grande querendo engolir o q resta de Serra do Mar. Contudo, por estar situado em propriedade particular e seu acesso estar regido por alguma burocracia, suas largas vistas e amplos visus são privilegio pra andarilhos detentores da virtude de Jó. No entanto, outros caminhantes menos pacientes (e mais ousados) podem alcançar o Bonilha através de caminhos alternativos, valendo-se de continuas cristas de morros vizinhos. Este é o relato de um deles.

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O Morro da Segunda Estação
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“Segunda Estação” é o nome recorrente pelo qual são conhecidas as atuais ruínas do posto intermediário do extinto teleférico q rasgava o Pque do Pedroso, diagonalmente, de norte a sul. Assim como a Terceira Estação, cujos restos coroam o Morro do Pedroso, esta aqui reina soberana do alto dum modesto morrote com belíssima vista do ABC, apenas 40m menor q seu ilustre vizinho e sem nome algum q a torne digno de menção. Entretanto, este topo é passível de visitação mediante trilha tranqüila e desimpedida, ou vara-mato nervoso pelas encostas ocidentais do parque. Ou então as duas coisas juntas, q foi o q fizemos num breve e sossegado circuito em formato de “U” invertido, em menos de duas horas. Um vapt-vupt natureba ideal pruma manhã qualquer, bem pertinho da Metrópole.

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Um Domingo em casa grande
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Cerca de dois anos atrás, qdo dei minhas primeiras xeretadas na região de Casa Grande (extremo leste de Biritiba-Mirim), percebi o gde potencial da região no quesito pernadas e banhos refrescantes. Mas como nem td são rosas, havia necessidade de acerto duma logística mais apropriada pra visitações mais freqüentes. Longe de tudo e lugar nenhum conforme a carta de Salesópolis confirma, o região é servida de apenas duma única linha de transporte público. E mesmo assim, de horário irregulares e esdrúxulos durante os fds. Pois bem, este é o relato duma nova investida descompromissada a Casa Grande, desta vez no conforto e praticidade dum veiculo particular. Um breve bate-volta sussa dominical com trilha, perdidos e tchibum nas corredeiras do borbulhante Rio Claro. E q contou, inclusive, com cia mirim e canina.

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Morro do Pedroso
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Nos idos dos anos 80, quem fosse pro Parque Natural do Pedroso, a apenas 26 minutos do cto de Santo André (SP), encantava-se com aquele teleférico q levava seus visitantes ao topo dum imponente morro forrado de Mata Atlântica. Coroado por uma bela estação e um deslumbrante belvedere, o Morro do Pedroso era até então roteiro habitual de quem morasse na região. Mas na década sgte o teleférico foi desativado e esquecido, o tempo passou e sua única via asfaltada de acesso foi engolida pela mata. Contudo, ainda existem poucos vestígios da mesma q, sob a forma duma precária trilha q demanda menos de hora pra ser vencida, ainda leva poucos andarilhos ao cume dum dos pontos mais altos do Grande ABC.

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A Cachu do Pastor Raimundo
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Mal deu uma semana após nossa primeira visita á Estrada do Despraiado q foi pra lá mesmo q decidimos nos pirulitar de ultima hora atrás dalgum novo programa novo, sussa e refrescantemente natureba. Afinal, sabíamos previamente q os contrafortes da Serra do Itatins escondiam td sorte de quedas e corredeiras q, enfiadas em estreitos vales rente o maciço principal, somam suas águas cristalinas as do simpático Ribeirão Despraiado. Proposta tentadora ideal prum dia quente de verão. Contudo, a diferença da vez anterior, resolvemos sair bem mais cedo afim não apenas de otimizar o dia útil mas sim o bom tempo, já q a previsão alertava pancadas a partir do meio da tarde p/ td região sudeste. E coloca sair cedo nisso.

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A Pedra da Seriema e da Porteira Preta
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Dos serrotes domésticos de Sampa, a Serra do Itapety é a mais próxima e acessível a qq andarilho (ou biker) q se preze. Com suas largas e altas encostas forradas de mata secundaria guardando a cidade de Mogi das Cruzes, o Itapety está recheado de trilhas pra tds os gostos, boa parte delas oriundas de antigas veredas de reflorestamentos desativados. Algumas foram alargadas e asfaltadas, enqto outras ainda se mantem de terra, bem estreitas; como, por exemplo, as q levam ao Pico do Urubu e Pedra do Lagarto, respectivamente. No entanto, existem ainda aquelas q por conta do desuso encontram-se parcialmente fechadas, mas q servem de elos de ligação pra atrativos menos conhecidos e pouco visados da notória serra. Eis um circuitinho curto, porém relativamente puxado, q contempla a Pedra da Seriema, passa pela “Trilha da Bica Encantada” e ascende á Pedra da Porteira Preta.

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A Estrada do Despraiado
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Situada a 130km de Sampa e bastante conhecida pela galera jipeira e biker, a “Estrada do Despraiado” é uma precária via q – tal qual a “Estrada da Petrobrás” – interliga o planalto de Pedro de Toledo com o pé-da-serra, na altura de Miracatu e Iguape, sul de SP. Acompanhando o trajeto do Rio Despraiado e rasgando parte da Reserva Ecológica da Juréia em sinuosos 50kms, esta instável via está repleta de plácidos remansos e diversas quedas, ideais prum banho refrescante num dia de sol e calor. Aproveitando então um dia semanal nestas condições, percorremos esta difícil estrada de chão passando pelo isolado “bairro” do mesmo nome, afim de ir atrás de atrativos diferenciados delas bandas situadas ao norte do Vale do Ribeira. Como bônus: um tchibum da cachu do Faú, em Miracatu.

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