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Circuitão sabatino pela trilha das Antas
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Após semanas de tempo desfavorável – no inverno + umido e molhado q se tem noticia – quebrei um jejum de pernadas topando um convite p/ voltar aos arredores da Serra do Mar mogiana, cujos encantos vão alem da tradicional picada q bordeja o Rio Itapanhaú. Dessa forma, num sabadão de sol forte e céu azul, percorremos cristas e encostas forradas de densa Mata Atlântica ate dar na beirada da gigantesca Garganta do Gigante, atravessar a barragem e Rio Itatinga, p/ depois retornar pelo Parque das Neblinas. É a tal “Trilha das Antas“, circuitão relativamente tranqüilo q alterna picada e vara-mato, e palmilha atrativos menos conhecidos nos limites serranos dos municípios de Mogi das Cruzes e Bertioga.

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CIRCUITÃO SÃO FRANCISCO XAVIER – MONTE VERDE
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Com um pouco de tempo, disposição e criatividade, podemos tornar passeios domésticos de um dia em aventura de final de semana . É o caso da conhecida travessia q sai do vilarejo de São Francisco Xavier e vai ate a mineira Monte Verde. Tradicionalmente feita em 10km pela “Trilha do Jorge“, antigo trilho tropeiro q fazia a ligação das fazendas das Gerais (MG) e o Vale do Paraíba (SP), pode ser perfeitamente emendada com sua variante oriental, a “Trilha Sta Cruz“, saindo (ou voltando) da fazenda homônima. Temos assim um circuitão semi-pesado p/ 2 dias, q começa e termina na pacata SF Xavier, subindo a Mantiqueira em meio à exuberante Mata Atlântica.

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Travessia pelo teto da Ilha da Madeira
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C/ tamanho 4 vezes o de Ilhabela e distante apenas 500km da África, a Ilha da Madeira é uma porção rochosa encravada no Atlântico repleta de encostas floridas q se contrapõem à escarpas de respeitáveis desníveis e enormes montanhas de origem vulcânica. O clima e a paisagem são de eterna primavera, sua mata nativa, a laurissilva, foi declarada Reserva da Biosfera. E aproveitando uma breve passagem pelo arquipélago, não hesitei conhecer td isso pelas inumeras &ldquo,levadas&ldquo, q circundam a ilha principal, um emaranhado de trilhas formadas pelos aquedutos construídos no inicio da colonização portuguesa, no séc. 15. Entre elas, a puxada travessia de crista dos maiores picos da Madeira, o Areeiro e o Ruivo, q nos brinda c/ panorâmicas soberbas do maciço central da ilha, 2mil m acima do nível do mar. Somente assim p/ conhecer esta pérola portuguesa q encanta os europeus desde q a elite inglesa a elegeu seu refugio de verão. E descobrir q a ilha tem mais a oferecer q seu bom vinho aos novos visitantes.

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Travessia pelo teto da Ilha da Madeira – Final
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O tempo tava esplêndido! Sol, paisagem linda até o final da pernada, c/ td crista de serra se estendendo sinuosamente p/ sul, rumo o Pico Areeiro. Eventuais nuvens conferiam a paisagem um charme especial c/ um mar de nuvens de sobrepondo as águas do Oceano Atlântico, ao fundo. Perto do Refugio tb existe uma picada que dá acesso à Achada do Teixeira (nordeste) e é aqui que pode visitar o “Homem em Pé“, uma formação rochosa basáltica que se assemelha à forma de um homem em pé.

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Alpamayo, Huascarán e Pisco
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Ano passado, depois que voltei da Bolívia, com uma bem sucedida expedição de quatro montanhas escaladas acima dos 5.000m e uma acima dos 6.000m, comecei a pensar qual seria minha próxima expedição em alta montanha. O Peru era uma opção, mas só fui me decidir, quando lendo os e-mails recebidos da lista de discussão Hang On, encontrei o de um colega com várias dicas sobre Huaraz e suas montanhas. Não tive mais dúvida… iria mesmo para o Peru!!! Iniciei imediatamente a busca por informações mais detalhadas e constatei que o nível de dificuldade destas montanhas era bem mais elevado que as da Bolívia, então comecei a treinar… e a treinar muito.

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5 dias pela costa do sal: Onde o sertão vira mar – Parte I
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Longe da muvuca dos arredores de Natal (RN), bem + ao norte existem quase 250km de praias c/ características bem diferentes de Genipabu, Pta Negra ou Pipa. É a chamada “Costa do Sal“ (ou Costa Branca), em alusão às salinas de seu trecho final. Lá, dunas alvas e falésias coloridas se derramam sobre praias desertas banhadas pelo mar turquesa ou por eventuais mangues, sítios arqueológicos, bodes ou jegues aparecem subitamente pela areia, e vilas de pescadores perdidas seguem tranqüilamente sua rotina s/ fila alguma de ônibus de excursão, bugueiros, lixo na orla ou resort próximo. Emoldurado nesta exótica paisagem é possível uma pernada de 5 dias puxados, indo de Touros ate Areia Branca, quase divisa c/ Ceará. Só assim, caminhando sob sol forte este selvagem e menos conhecido do litoral potiguar, entende-se pq ali é o único pto do mapa no qual a caatinga retorce seus galhos à beira-mar c/ rara beleza.

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