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A Conquista do Pico Paraná
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O Pico Paraná é único por podermos afirmar ter registro de nascimento que aconteceu em 1940 por obra e lavra do geólogo alemão Reinhald Maack, que em suas determinações a respeito da tectônica da Serra do Mar, fez algumas observações “estarrecedoras”.

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Arrisque-se!
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Existe uma foto circulando na internet que é mais famosa que a pessoa que nela está. Essa fotografia registra o momento certeiro em que uma pessoa pula uma grande fenda no meio de uma geleira em uma montanha (foto ao lado). Para muita gente, isso acabou tendo um significado muito maior do que a cena ali registrada: a superação de conseguir vencer obstáculos!

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Avião do Carvalho
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Na manhã de sexta feira, 03/11/1967, chovia torrencialmente sobre a Serra do Mar nas proximidades de Curitiba, quando o turbo hélice prefixo PP-SDJ 190 operado pela Sadia Transportes Aéreos (depois Transbrasil) fazia sua aproximação para descida no aeroporto internacional Afonso Penna. Cerca de uma hora antes havia decolado de Congonhas, na capital paulista, com 20 passageiros e 5 tripulantes a bordo.

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Uma montanha no meio do caminho
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Como já falei diversas vezes aqui e no AltaMontanha.com, a dificuldade do montanhismo vai muito além da performance técnica e da preparação física. Diferentemente de outros esportes, no montanhismo o fator psicológico muitas vezes pesa mais do que aqueles dois primeiros juntos. Na escalada, o medo é um dos principais fatores limitantes; no montanhismo de altitude ou exploratório, a incerteza com relação ao meio, o isolamento e o tempo gasto em uma expedição passa a pesar negativamente para que a pessoa fique abalada com a solidão. Isso gera saudade das cenas mais triviais de sua vida e levando muitas vezes ao fim de sua epopéia montanhística.

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“A” cagada rarefeita.
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Era uma vez um fulano meio brasileiro, meio português, aqui devidamente denominado “Brastuga”. Feio, magro, barbudo e fedorento. Viajava já há 65 dias, resolveu realizar o sonho de chegar ao topo do vulcão Licancabur onde foi estabelecido o record mundial de scuba diving nú por dois outros loucos de outro lugar do mundo não tão fedidos na época, obviamente, pelo banho.

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A alma e a memória
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– Olha, o teu projecto está em condições!
A mais de mil quilómetros de distância conseguia sentir a excitação na voz do Miguel Grillo ao telefone. Nem sequer era necessário dizer-me o nome, para eu adivinhar a que projecto se referia. Estávamos em pleno inverno de 2002, e eu estava “plantado” em Benasque, no coração dos Pirinéus. O Miguel, o João (Animado) e o Hélder Massano encontravam-se na Serra da Estrela. Naqueles dias, tinham-se formado quase todas as cascatas habituais, incluindo a rara e emblemática “Cascata do Inferno”. Mesmo à direita desta ultima “ex-libris”, existe um tecto pronunciado desde o qual se ergue de quando em quando, uma fantástica cascata de gelo inacessível, a quase 30 metros da base da parede. Esta inacessibilidade, esta aparente impossibilidade, foram talvez os verdadeiros motivos que despertaram a minha imaginação, que atraíram os meus sonhos de aventura. Aquele tecto provocador de granito, um tecto que cortava inexoravelmente o acesso à bela linha de gelo imaculado, representava um desafio irresistível.

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Marmolejo: A montanha invisível pt II
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Após um breve descanso comecei a subir. Já passava das 13:00 e o céu estava escuro e ameaçador, mas não havia alternativa, teria que vencer os 650 m de desnível para alcançar o passo e encontrar um lugar para acampar. Eu já havia me abrigado e trocado o boné por um gorro, pois o frio aumentava e começava a ventar mais forte. Com todo o peso que eu carregava teria, no mínimo, umas 4 horas de subida pela frente. O início até que não foi tão difícil, já que a inclinação, que ainda era suportável, era “negociada” através de zigue-zagues que suavizavam um pouco o percurso. Com aproximadamente duas horas de subida cheguei a uma área mais ou menos plana e com sinais de ser utilizada como acampamento intermediário. Foi quando começou a chover e a nevar, simultaneamente. Era uma neve úmida misturada com uma chuva forte o suficiente para me encharcar. Deu vontade de acampar ali mesmo, mas ainda estava longe do objetivo do dia e o lugar era bem desconfortável. Coloquei a roupa impermeável, respirei fundo e continuei a subir.

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Bob Run 5º/120
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Mais um temporada nas montanhas de Tunuyán, Mendoza. Los Arenales se tornou um vício difícil de abandonar por suas grandes agulhas e infindáveis possibilidades. A cada ano que venho a este lugar (Esta é terceira temporada!) me apaixono mais por suas belas formações e energia que este grande vale emana. Na companhia dos amigos Alexandre Trindade e Eduardo Castro (Folha), um projeto de conquista a muito desejado e sempre abortado por falta de tempo ou mal tempo por fim saiu da prancheta.

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Peabiru
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Desde do tempo das descobertas luso-castelistas na América, corriam noticias sobre a existência de um império das minas de prata e outras riquezas. Com informações de sendeiros, que conduziam à essa mítica serra da prata, bem como de caminhos que permitiam ligar o atlântico com o pacifico. Trilha que atravessava pôr dentro do Paraná e alcançava o império da prata, nos Andes. Também surge a historia de um português, que seguindo estes mesmos rumores, consegue atingir essa região tão desejada e trazendo provas concretas da existência de metais preciosos.

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Chapaless man!!!!
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O vídeo Chapaless ficou excelente, mostraram várias fendas lindas de Itatiaia e o mais legal todas sem chapeletas! Somente proteção móvel, escalada em livre exigindo técnicas de entalamento e decida por “destrepe” ou em proteções naturais, definição completa de uma fenda perfeita.

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