Você já pensou em entrar na pele de um vulcanólogo ou um sismólogo por um dia? Precisamente por 5 a 6 horas? Entrar em um vucão e poder vislumbrar suas entranhas literalmente? Agora isso é possível na Islândia! O turismo do país gélido e infernal conta com este peculiar roteiro de turismo, descer dentro de uma câmara magmática de um vulcão inativo. Bem, mesmo sendo inativo, eu pagaria pelo tour que já entrou na minha wishlist, você não?
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Existe um certo preconceito em relação à escalada de blocos (bouldering) por parte de muitos, mas não podemos menosprezar a importância desse tipo de escalada, que apesar de ser um segmento próprio, pode servir também como base para todas as outras formas de escalada, passando pela a esportiva, grande parede e alpina. É dessa forma que o verdadeiro escalador deve pensar, aquele que tem filosofia e respira escalada. Escalador mesmo deveria gostar de tudo e escalar qualquer coisa. Mas aqui vamos um pouco de história da escalada de bloco no Brasil.
Já faz mais de 2 décadas que os materiais impermeáveis e transpiráveis fizeram uma verdadeira revolução no mundo da roupa de montanha. Até então, os terríveis plásticos que se usavam, se por um lado protegiam da chuva e a neve exterior, encharcavam por dentro em nosso próprio suor.
Nossa falta de heróis nos faz considerar músicos decadentes insatisfeitos com a sociedade contemporânea e de opiniões contraditórias ao seu próprio estilo de vida como super-heróis de colam azul e cueca vermelha por cima das causas.
Neste mês será realizada a Primeira Semana Brasileira de Montanhismo no Rio de Janeiro. Neste evento iremos discutir e buscar soluções para os problemas do montanhismo nacional. Neste breve artigo, vou deixar explicita minhas expectativas.
Aqui no Brasil, fazendo uma associação com um velho ditado que o mar não está pra peixe, chegamos a um resultado com sentido muito similar que ficaria mais ou menos assim: A montanha não está pra montanhista. Com tantas leis absurdas, medidas proibitivas, nós sofremos com as asas podadas. Enquanto isso, do outro lado do atlântico, o suporte ao esporte é incrível…
Antes de entrar no assunto do título, cabe aqui uma curiosidade: por que o escalador esportivo chama o início da via de saída? A entrada não existe? Ou será porque a maioria das vias terminam no meio do nada? Não tem cume… Já as vias em montanhas tem entrada (início) e saída (cume), quando a descida e feita por caminhada ou por outra via. Não faço a menor ideia onde e quem começou esta situação sem nexo. Imagine um sujeito apontando uma linha de escalada para outro indivíduo – Ôoo prego, a saída da via fica ali, perto do bloco! Não está vendo? Qualé seu energúmeno, se a saída é ali, então por onde eu entro? Isto não parece estranho para você que tem um senso geográfico mais apurado?
Qual a relação entre Peter Croft, Alex Lowe, Lynn Hill e os Pinheirinhos? Aparentemente nenhuma, no entanto… No outro dia, sentia-me inspirado. Tinha visto algo na moderna e muitas vezes malfadada internet que me tinha despertado uma luzinha. Um interruptor que se liga e desliga consoante a deriva do entusiasmo. Organizei o material necessário para a nova abertura que se avizinhava, tirei uma foto a tudo e fiquei ali um bocado a olhar para a quinquilharia. Um molhe de ferragem incompreensível para o resto dos mortais mas, para mim, uma espécie de xarope tranquilizador.
Ok, desta vez você apenas contratou um guia para indicar o caminho (nada de empresas), mas no meio da trilha, você caiu e quebrou o braço, quem deve arcar com o prejuízo?