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Origens e evolução do relevo do Morro do Cuscuzeiro
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O Objetivo deste artigo não é fazer uma descrição das vias de escalada do Morro do Cuscuzeiro e sua região. O tipo comum da literatura de escalada, informando apenas sobre o potencial “montanhístico” de um dado local já se cansou de retratar este monumento natural. O real objetivo aqui é tentar divulgar os conhecimentos sobre as origens e evolução do relevo desta região magnífica, cheia de potencial para a escalada, que é sempre bem descrita em meios científicos e desconhecida para a maioria dos escaladores.

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Como boicotar a FEPAM
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A Federação Paranaense de Montanhismo nasceu unicamente para representar os clubes de montanhismo no Paraná, como se o esporte estivesse restrito a estes quadros, mas tem caminhado a passos largos numa direção muito mais abrangente ao admitir a filiação direta dos esportistas. Isto rompe com algumas regalias projetadas para um futuro ainda distante, mas já visível no horizonte, desperta a fúria de alguns e o descontentamento de muitos outros. Mas não há motivo para desespero e ainda existem muitas formas e tempo para boicotar esta boa idéia.

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A cruz, os degraus e o Pico Paraná, uma outra visão.
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Em setembro de 2007 um terrível incêndio consumiu a floresta do Caratuva, causando inestimável dano ambiental. Em 2008 equipamentos instalados na trilha do Pico Paraná e Caratuva foram furtados sem qualquer justificativa. Em 2009 uma cruz foi achada abandonada na encosta do Pico Paraná, possivelmente por pessoas que não tem apego nem amor à montanha ou à própria crença. Eventos sucessivos que tem algo em comum, todos eles causaram grande impacto, seja ambiental ou moral, e que foram cometidas por apenas uma ou poucas pessoas.

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A cruz, os degraus e o Pico Paraná
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Passado um ano do devastador incêndio que consumiu a vegetação nas encostas do Getúlio e do Caratuva e quase isto da polêmica retirada de alguns degraus na trilha de acesso ao Pico Paraná retornei no sábado, 24 de outubro, a estas paragens com olhos críticos para avaliar mudanças na paisagem e no comportamento das pessoas que usufruem da paz destas montanhas.

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