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O mito moderno da natureza intocada
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O paradigma de Antonio Carlos Diegues trouxe a discussão para as ciências humanas dos efeitos da preservação forçada para as chamadas Populações Tradicionais, que são pessoas que não vivem nas cidades e para quem não faz sentido o conceito de impacto ambiental e muito menos a necessidade da preservação da natureza. São pessoas que não têm a cultura do consumismo e nem de acumulação, entretanto são eles os que mais sofrem com as conseqüências das intervenções preservacionista que, de certa forma, privilegiam quem está longe dos espaços naturais e que compram estas idéias por modismo e também por uma ideia simplista sobre preservação, onde o meio ambiente teria que estar livre da atuação humana, mesmo que tenha que ser artificialmente protegido de nós mesmos, apenas para gerar uma contemplação momentânea da população urbana que precisaria de um refúgio espiritual num ambiente maquiado de selvagem, dentre outras interpretações estéticas que não são reais. O que estas idéias têm a ver com os problemas do montanhismo?

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Sistema WEB para campeonatos de escalada
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A escalada esportiva de um modo geral aqui, e na Argentina, em termos de organização de competição anda engatinhando. O mais “moderno” organizador usa uma planilha cheia de fórmulas e geralmente demora muitos dias para postar na internet o resultado. Mesmo na hora é muito devagar a divulgação de resultados para os próprios atletas do evento.

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A Conquista do Cerro Concórdia
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O Cerro Concórdia é um colosso de pedra a elevar-se a pouca distância da cidade e todos concordavam que não seria possível aos homens escalá-lo, pior ainda, em seu cume residia o próprio diabo. Até que um caboclo corajoso desbravou o caminho através da selva inóspita e dos paredões incultos, a partir dai escalar a montanha virou mania nacional para os fortes e destemidos que com isso alcançavam grande prestígio.

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Origens e evolução do relevo do Morro do Cuscuzeiro
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O Objetivo deste artigo não é fazer uma descrição das vias de escalada do Morro do Cuscuzeiro e sua região. O tipo comum da literatura de escalada, informando apenas sobre o potencial “montanhístico” de um dado local já se cansou de retratar este monumento natural. O real objetivo aqui é tentar divulgar os conhecimentos sobre as origens e evolução do relevo desta região magnífica, cheia de potencial para a escalada, que é sempre bem descrita em meios científicos e desconhecida para a maioria dos escaladores.

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Como boicotar a FEPAM
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A Federação Paranaense de Montanhismo nasceu unicamente para representar os clubes de montanhismo no Paraná, como se o esporte estivesse restrito a estes quadros, mas tem caminhado a passos largos numa direção muito mais abrangente ao admitir a filiação direta dos esportistas. Isto rompe com algumas regalias projetadas para um futuro ainda distante, mas já visível no horizonte, desperta a fúria de alguns e o descontentamento de muitos outros. Mas não há motivo para desespero e ainda existem muitas formas e tempo para boicotar esta boa idéia.

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A cruz, os degraus e o Pico Paraná, uma outra visão.
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Em setembro de 2007 um terrível incêndio consumiu a floresta do Caratuva, causando inestimável dano ambiental. Em 2008 equipamentos instalados na trilha do Pico Paraná e Caratuva foram furtados sem qualquer justificativa. Em 2009 uma cruz foi achada abandonada na encosta do Pico Paraná, possivelmente por pessoas que não tem apego nem amor à montanha ou à própria crença. Eventos sucessivos que tem algo em comum, todos eles causaram grande impacto, seja ambiental ou moral, e que foram cometidas por apenas uma ou poucas pessoas.

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