Resultados da busca: Paranapiacaba (139)

Aventuras
Travessia Pedra Grande – Itaguacira
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A Pedra Grande é um gigantesco e inconfundível bloco de granito encravado na Serra do Mar do distrito de Quatinga, região de Mogi das Cruzes. De relativo fácil acesso e aproximadamente 1100m de altura, do seu cume é possível avistar outro gde e imponente pico, situado a menos de 3km à nordeste. Pois este maciço atende pelo nome de Pico do Itaguacira e, à diferença de sua ilustre vizinha, deste não se tem info ou know-how algum de acesso ao topo, 100m mais alto. No entanto, ambas montanhas estão ligeiramente unidas por uma estreita e escarpada crista forrada de mata. Pronto, estava lançado o desafio de unir estes cumes, resultando numa curta e perrengosa travessia pra andarilho nenhum botar defeito.

Aventuras
A Fumaça e a Escondida
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A oportuna visita ao Rio Vermelho na semana anterior foi o pontapé inicial pra decidir refazer um tradicional e perrengoso bate-volta, coisa raríssima em se tratando deste q vos fala. A &ldquo,Ferradura da Fumaça&ldquo, é tida como a &ldquo,Petrô-Terê&ldquo, da região serrana de Paranapiacaba (guardadas as devidas proporções, claro!) embora na verdade esteja situada no limite municipal de Rio Gde da Serra com Sto André. Tb conhecida como &ldquo,Trilha do Lamaçal&ldquo,, &ldquo,da Fumaça&ldquo, ou &ldquo,das 7 Cachus&ldquo,, este pequeno circuito c/ formato de &ldquo,U&ldquo, nada mais é q um bate-volta adrenado q percorre o Rio das Areias até se debruçar serra abaixo via a grandiosa Cachu da Fumaça, pra novamente ganhar o planalto através do não menos encachoeirado Rio da Solvay. Enfim, um roteiro informal exclusivo de agencias locais q garante mto suor e altos visus, além de ser aventura contada à exaustão em verso e prosa em mais de uma ocasião.

Aventuras
Circuitão Metaleiro do Tobogã
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A Cachu do Tobogã é uma daquelas pequenas quedas de encosta q se vê superficialmente na tradicional “Volta na Serra“, na região serrana de Paranapiacaba. De poucos atrativos e tb conhecida como Cachu do Banquinho, do Carvoeiro ou até do Peixão, é tb dela q nasce outro circuito radical pouco conhecido q – em formato de “ferradura“ – desce à junção do Rio Anhangabaú e Quilombo pra depois vencer um desnível abrupto de mais de 300m em seu retorno à pitoresca vila inglesa, via picada do “Rancho 71“. Circuitão este q se vale de antigas veredas de carvoeiros, cristas sucessivas, bom senso e pouco vara-mato.

Aventuras
Serra do Meio: Retorno à Trilha do Assalto
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Há dez anos tive uma desagradável experiência de bate-volta próximo de Paranapiacaba na cia de outras 15 pessoas q ficou tradicionalmente conhecida como &ldquo,Trilha do Assalto&ldquo,, q por razões auto-explicativas fez com q deixasse de ir à região por um bom tempo. E por ainda estar recém conhecendo aquelas bandas sempre acreditei q aquele fato havia ocorrido à sudoeste da Serra do Mogi. Equivocadamente claro, pois neste último sábado tive a plena confirmação de q o incidente acontecera à nordeste da Serra do Meio, já nos limites municipais, q juntamente com a de Mogi, do Poço e de Cubatão integram os contrafortes sucessivos q atendem pelo nome de Serra de Paranapiacaba. E o q era pra ser apenas uma exploração perrengosa daquela região terminou refazendo involuntariamente, num bate-volta bem molhado, os passos daquela inesquecível e nada saudosa desventura de março de 2001.

Aventuras
Circuitão pelo Alto Quilombo
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Algo q sempre me incomodou era q pra minha intimidade com o majestoso Rio Quilombo, encravado no miolo serrano de Paranapiacaba, ser totalmente plena faltava ainda alguma coisa. Apesar de já conhecer cada piscinão, remanso ou cachu de seu
sinuoso e acidentado trajeto rumo a baixada santista, ainda havia uma pendência. Sempre o desci por completo, mas e subi-lo até suas nascentes, próximo do Ribeirão Taiaçupeba? Pois é, e essa falta foi sanada neste último sábado cinzento num bate-volta intenso, perrengoso e molhado q resultou um roteiro circular q agrega muita (es)calaminhada, vara-mato e bom farejo de trilha numa das regiões menos (ou nada) visitadas da pitoresca vila inglesa. Mas tão atraente e selvagem quanto.

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Garganta do gigante: A Grande Queda do Itatinga
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O Rio Itatinga nasce no distrito de Taiaçupeba e percorre algo de 30km em meio à densa vegetação, formando cachoeiras e piscinas antes de desaguar no Rio Itapanhaú, no litoral norte paulista. Sua principal queda abastece a hidrelétrica do mesmo nome e é uma das grandes atrações cênicas da Serra do Mar. Com mais de 200m de altura e detentora de um mirante privilegiado q descortina td município de Bertioga como tb do imponente desfiladeiro conhecido como &ldquo,Garganta do Gigante&ldquo,, a majestosa cachu é passível de ser atingida através de uma pernada puxada de 4hrs em meio à espessa mata q requer atenção, senso de direção, alguma escalaminhada e um pouco de cara-de-pau.

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O Lagarto de Mogi
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Assim como sua vizinha Paranapiacaba, Mogi das Cruzes está repleta de trilhas situadas tanto nas montanhas da Serra do Mar dos arredores como tb nos morros q cercam o perímetro urbano da cidade. Destas elevações destaca-se a Serra de Itapety, por sua vez detentora de belos mirantes como o tradicional Pico do Urubu e a pitoresca Pedra do Lagarto, esta última situada no extremo leste desta serra q se espicha quase q paralela à cidade. De fácil acesso, a Pedra do Lagarto é mais um destes lugares pouco conhecidos ideais prum bate-volta dominical em meio à matas próximas da urbe.

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Travessia do Vale do Quilombo
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O Vale do Quilombo é um dos vários rincões selvagens nada visitados q se traduzem em fundos vales cavados por rios de águas cristalinas. Situado em Paranapiacaba e paralelo ao Vale do Rio Mogi, o Quilombo despeja suas águas através dos íngremes e escarpados contrafortes serranos rumo Santos formando inúmeros remansos, cânions, poços gigantescos e cachus. Como descer o rio era pura questão de tempo, resolvemos matar essa desfeita neste ultimo fds apenas pra indicar mais este programa radical de 2 dias q rasga o vale serra abaixo até o tradicional Poço das Moças, vencendo árduos 1180m de desnível, pra depois subi-los novamente até a vila inglesa. Aventura, adrenalina e perrengue garantidos q comprovam q fora dos limites formais de Paranapiacaba existe mta coisa ainda pra explorar.

Aventuras
A Travessia do Itaguacira
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Na ocasião de uma pernada q deixou boas lembranças, a travessia Paranapiacaba-Quatinga, não pude deixar de reparar na possibilidade de caminhadas q um pequeno serrote no caminho podia oferecer. Desgarrado da cadeia principal da Serra do Mar pelo fundo vale do Rio Anhangabaú, a Serra do Itaguacira (&ldquo,Pedra Afiada&ldquo,, em tupi-guarani) se destaca pelo seu pico homônimo elevando-se 1196m acima do nível do mar q exibe um majestoso e inconfundível domo rochoso em sua face norte. Bem acessível da urbe paulistana, pouco conhecida e detentora de uma curta, porém escarpada crista q se espicha sentido nordeste, td indicava novos circuitos diferenciados partindo da tradicional vila inglesa. Dito e feito, no ultimo fds meti as caras por lá apenas pra recomendar mais um bate-volta tranqüilo com direito a travessia de crista a partir do seu pto culminante.

Aventuras
A Ferradura do Mogi
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Com as facilidades de acesso oferecidas de transporte ferroviário até Rio Grande da Serra e pela sua charmosa influencia inglesa, a vila de Paranapiacaba se tornou passeio obrigatório de final de semana pra famílias paulistanas. Envolta por exuberante Serra do Mar, o pacato vilarejo oferece passeios por suas inúmeras trilhas sendo boa parte delas situada dentro do parque municipal, cujas restrições de acesso e obrigatoriedade de guia/monitor obrigam àqueles q dispensam tal artifício a ir atrás de novas opções de passeios pela região. E eles existem aos montes. Como a &ldquo,Ferradura do Mogi&ldquo,, pernada com lances de escalaminhada q num piscar de olhos desce o Rio Mogi desde suas nascentes ate a Prainha, já no miolo do vale homônimo, pra depois retornar ao vilarejo subindo os quase 700m de desnível da tradicional picada &ldquo,Raiz da Serra&ldquo, . Programa árduo e intenso q pode ser feito num dia corrido ou folgadamente em dois, bivacando no mato.

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