Resultados da busca: Paranapiacaba (137)

Aventuras
Em Busca da Trilha do Macaco
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Paranapiacaba está repleta de lugares e recantos pitorescos, principalmente daqueles q atendem por nomes curiosos q ninguém sabe exatamente precisar localização (ou até veracidade de sua existência), mas q certamente td mundo já ouviu falar. Um deles é uma tal “Trilha do Macaco”, vereda da qual sempre ouvi falar mas nunca soube de fato onde ficava, supostamente situada nas entranhas serranas do Vale do Quilombo e q faria uma rápida interligação da vila inglesa ao rio homônimo. Além disso, a vereda levaria a belíssimos remansos situados entre o bucólico Piscinão do Quilombo e o tradicional Poço das Moças, o q por si já é bem estimulante. Colhendo infos aqui e ali, este último domingo empreendemos uma legitima busca à supracitada e misteriosa picada, realizando então uma variante pauleira da tradicional “Volta na Serra”, com direito até a subida ao topo da ilustre “Pedra do Índio”.

Aventuras
O Gustavo, a Pontinha e o Formoso
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Com uma súbita frente fria neste ultimo fds jogando literalmente “água abaixo” na minha programação original, o jeito foi apelar pra minha tradicional carta na manga: o infalível “Plano B”. Este consiste em programas sussas e convencionais q geralmente a gente sempre empurra com a barriga “pra fazer sempre depois”, devido à facilidade e proximidade. No caso, retornar a Paranapiacaba e buscar emendar 3 roteiros clássicos: dois localizados no Pq Natural das Nascentes e outro no Núcleo Itutinga-Pilões, do Pq Est Serra do Mar. Me refiro, respectivamente, ao “Tanque do Gustavo”, “Trilha da Pontinha” e “Poço Formoso”, q além de se situarem em extremos opostos da vila inglesa guardam outra característica peculiar em comum: são trips proibidas q, dependendo, requerem de guia ou monitor ambiental.

Aventuras
Um Dia Qualquer na Serra
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A idéia era descobrir uma picada q me foi soprada a um tempo e emendar algum outro programa junto pra tornar o feriado produtivo. A “Trilha dos Grampos” era uma vereda q apenas ouvira comentar de leve, mas agora com alguma info mais concreta decidi tentar encontrá-la. Ah, sim. A picada em questão supostamente interligaria o asfalto (q ruma sentido Paranapiacaba) diretamente à Cachu dos Grampos, situada no Rio Vermelho, sem necessidade de percorrer td leito pedregoso (como costumo fazer) deste sinuoso e simpático regato, localizado na borda de planalto da Serra do Meio. Por se tratar de uma busca até relativamente breve e simples, decidi estica-la indo até o Poção da Garganta, pra depois subir o rio até a Cachu dos Grampos e então retornar pela suposta misteriosa picada.

Aventuras
As Sete Quedas de Mairiporã
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Durante minha primeira visita a Mairiporã, município paulista distante 30km da capital, uma placa com um interessante “ícone de cachu” indicando uma tal Sete Quedas instigou minha curiosidade a ponto de saber do q se tratava. Contudo, a escassez de tempo naquele bate-volta impediu minha ida à cachu e portanto deixei proutra ocasião. Pois bem, estes dias estando à toa (e sem idéia melhor) resolvi fugir um pouco do pólo Mogi-Paranapiacaba e fui lá conferir a dita cuja – tb conhecida como “Cascatinha” – às cegas, ou seja, sem qq informação. Pois bem, antes tivesse pesquisado mais no Google a respeito daquele atrativo local, pois o bate-volta resultou num programa urbanóide demais – e frustrante, por assim dizer – onde a viagem e os detalhes da mesma foram mto mais interessantes q o destino em si.

Aventuras
Pico do Jaraguá, Dez Anos Depois
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Visível da janela da minha casa – situada no alto de uma colina na zona oeste da capital paulistana – o Pico do Jaraguá destoa da horizontalidade da metrópole elevando-se elegantemente sob a forma de um pequeno serrote q recorta o horizonte com seus dois picos apontando pro céu, no extremo oeste da cidade. De altitude acanhada (1135m) se comparada a outros points e dificuldade zero de acesso ao cume, o Pico do Jaraguá é bate-volta clássico de “iniciação à aventura” na “montanha” mais próxima q os paulistanos tem à disposição, inclusive deste q vos escreve aqui. Após “séculos” de ausência no local, aproveitei um dia claro pra lá retornar e constatar poucas novidades, mas tb avaliar novas possibilidades de pernadas pouco ortodoxas pela região. Independente disso, o Pico do Jaraguá continua sendo não apenas mais um cartão-postal da metrópole, mas tb o pto mais alto da cidade de São Paulo.

Aventuras
O Piscinão do Rio Quilombo
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Perdi a conta das investidas q já fiz ao Rio Quilombo, respeitável curso dágua q serpenteia o vale homônimo em seu sinuoso curso rumo à baixada santista, nos arredores de Paranapiacaba. Apesar de já palmilhar seu leito pedregoso de cabo a rabo – desde suas nascentes no alto da serra até o Poço das Moças – sempre passei batido por um dos seus maiores atrativos, um tal de “Piscinão”, próximo de um antigo acampamento palmiteiro conhecido como “Rancho 71”. Com tempo de sobra e ainda me recompondo fisicamente dos festejos de fim de ano (entenda-se “ressaca”), essa foi a deixa prum bate-volta descompromissado afim de sanar essa desfeita, desfrutar calmamente o lugar e entender o motivo deste ser um dos locais preferidos de quem se dispõe a sair da vila inglesa numa árdua caminhada de 8hrs cheias e vencer um desnível de quase 300m em meio a uma verdejante Serra do Mar ainda pouco visitada.

Aventuras
A Garganta do Diabo – 02
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O pessoal era de uma agencia, a “DesafioAdventures”, q havia rapelado o cânion após pernoitar com clientes no alto do paredão direito. Pernoitado, como assim? Pois é, qdo estive a ultima vez ali (coisa de 3 anos atrás) não recordo de ter visto nenhum local decente de pernoite a não ser o tradicional “bivake em rede”, e isso despertou meu interesse pois vem a calhar no caso de explorações mais demoradas pela região. Bom saber disso ai.

Aventuras
A Garganta do Diabo
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Os rios q serpenteiam os contrafortes serranos dos arredores de Paranapiacaba oferecem gdes atrativos q se traduzem seja na forma de respeitáveis cachus e poços translúcidos como tb outro gde tipo de acidente geológico q dá um espetáculo a parte: imponentes cânions q, independente da forma e tamanho, emparedam td ao seu redor por meio de grandiosas muralhas rochosas verticais. Destes, o mais conhecido é o q atende pelo sugestivo nome de “Garganta do Diabo”, magnífico desfiladeiro de rocha pura formado pelas águas inquietas do Rio da Onça em seu acidentado trajeto serra abaixo antes de desembocar mansamente no Rio Mogi.

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Morro do Careca: O Guardião do “Vale da Morte”
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Visível do alto da Cachu da Fumaça mas principalmente da Cachu dos Grampos, o Morro Careca – sim, homônimo daquele da Mantiqueira, e q antecede o Marins – reina soberano da paisagem erguendo-se majestosamente como um sentinela de pura rocha na entrada do “Vale da Morte”, aqui na Serra do Mar paulista. Situado na divisa Rio Gde da Serra e Sto André, o topo deste enorme maciço de granito é alcançado mediante curta, árdua e penosa subida. Ou talvez não. Mas o esforço vale a pena, uma vez q do alto do seu gde, espaçoso e descampado cume se tem a melhor panorâmica da região: não bastasse uma geral da baixada santista e do Vale do Rio Mogi, temos uma vista espetacular de todas as gdes quedas q despencam neste setor privilegiado da Serra do Meio.

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