Mantendo o ritmo de escalada forte para este ano, topei o convite de minha amiga Graziela Mendes em voltar à Argentina durante o inverno.
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Contrariando minha otimista previsão feita ontem, o clima não melhorou. E assim saímos do acampamento Sucre debaixo duma chuvinha de molhar bobo que não dá mole durante as 3 horas e ½ de descida até o acampamento base.
Durante a madrugada, a insônia de Valéria e de Luca foi premiada com estrelas cadentes no céu estrelado, segundo contam durante o café da manhã.
Debruçando-nos cuidadosamente na beirada da serra pudemos apreciar a majestosa cachu despejando furiosamente suas águas d alto de aproximadamente 100m divididos em dois patamares rochosos! Um espetáculo da natureza q pudemos apreciar embasbacados e empoleirados no nosso cocoruto rochoso particular, assim como o bela paisagem q se descortinava serra abaixo, onde o mar de morros estendia-se ate onde a vista alcançava! Do alto avistamos tb o casebre do tal Eurípedes, q em tese seria o proprietário daquelas terras, mas do qual não vimos sinal algum.
Sou acordada a uma da matina com chocolate, ovo cozido e biscoitos. Céu estreladíssimo.
Terça- feira é meu último dia em Kathmandu. Assim, quase tenho um piti quando acordo e observo que as pilhas, que comprara no dia anterior e pusera no carregador de bateria ontem à noite, continuam descarregadas.
Depois dum vôo meio angustiado, pensando no caos que minha vida será caso as autoridades de imigração nepalesas barrem minha entrada no país devido restarem apenas 4 meses de validade em meu passaporte em vez dos 6 exigidos pelas leis do país, chego a Kathmandu, após 22 horas de viagem, com uma breve escala de 4 horas em Doha, capital do Qatar.
Não. Não me refiro à pernada q cruza o Ribeirão do Campo, q despeja suas águas na Cachu Tabuleiro e finda na Lapinha, no Espinhaço norte mineiro. Trata-se de outra caminhada bem mais ao sul, em Santa Catarina, q em 2 dias e meio bem puxados sai da pacata São Bonifacio (SC) e percorre td a acidentada crista da Serra do Tabuleiro até findar em Sto Amaro da Imperatriz, 27km à nordeste. Isso td localizado dentro dos limites do Parque Estadual Serra do Tabuleiro, q abriga uma das mais belas e preservadas regiões catarinense, provando assim q o estado tem atrativos trekkeiros q vão alem de suas praias douradas e seu quinhão de encostas da Serra Geral. Pelo menos com bom tempo.
Maurice Herzog: No cume (Annapurna) senti que minha vida teria novo rumo