Resultados da busca: pico do Ângelo (40)

Artigos
Crônica da Temporada do Karakoram de 2010 Parte 2
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Notas preliminares:

a) As informações abaixo refletem a opinião pessoal do autor, e não são a posição oficial do website.
b) Os dados apresentados são referentes à temporada de escalada do Karakoram (verão 2010), compiladas até 6 de Setembro de 2010. Os cumes e eventos ocorridos após não fazem parte dessa crônica.

Aventuras
A Conquista do Mariana – 1ª Parte
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O Marins, a Maria, a Mariana, o Marinzinho e o Itaguaré – 1ª Parte
A Marins-Itaguaré, com seus 21km percorridos por escarpada crista situados na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, é tida como uma das mais tradicionais pernadas da Serra da Mantiqueira. Entretanto, o conjunto principal do Maciço do Marins guarda ainda outros dois cumes de pedra com mais de 2200m de altitude e centenas de metros de paredes rochosas que ninguém sequer ousa visitar. São o Pico da Maria e o Pico da Mariana, cujos respeitáveis cumes e vistas deslumbrantes são privilégio de poucos (ou nenhum) aventureiros devido à dificuldade de acesso q, em tese, demanda trechos de rapel pois estão separados do pico principal por um profundo vale cortado por cânions de pedra e vegetação cerrada. E foi com esse legítimo espírito explorador q incluímos essas duas montanhas tidas como “inacessíveis“ numa travessia completa de toda essa crista durante 3 dias bem intensos, com direito a cume de seus 5 picos principais. E sem corda alguma. Eis a “SuperMaringuaré“.

Aventuras
A Conquista do Mariana – 2ª Parte
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O Marins, a Maria, a Mariana, o Marinzinho e o Itaguaré – 2ª Parte
No topo do Marins, as 15hrs, desabamos na sombra do alto capim elefante afim de descansar e dar continuidade à pernada.Não havia mais ninguém ali e ficamos bem a vontade, donos absolutos do pedaço. Mas dez minutos depois retomamos a caminhada rumo à base da montanha aonde, sem pressa alguma, chegamos no acampamento da &ldquo,Água Amarela&ldquo, por volta das 16hrs, no mesmo instante em q brumas ameaçavam tomar conta do platô. Ali nos separamos do Wagner, q alegou estar sem água suficiente pra continuar a travessia. Contudo, retornaria ao veiculo e no dia sgte se prontificou a nos buscar no inicio da trilha do Itaguaré.

Aventuras
Pedra da Divisa: Em busca do vale Encantado
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Visível pra quem percorre a BR-376 sentido Joinville tal qual um sentinela rochoso despencando verticalmente sobre os limites estaduais do PR e SC, a Pedra da Divisa tem como acesso tradicional a árdua picada q percorre seus quase mil metros de desnível a partir do próprio asfalto, num quiosque de laticínios. Entretanto, é possível abreviar seu percurso num circuito mais ameno partindo do próprio planalto, palmilhando as suaves colinas douradas dos conhecidos Campos do Quiriri, próximo da fazenda do mesmo nome. Dessa forma, alem de atingir o pto geodésico do pico ganha-se mais tempo pra explorar (e desfrutar) do bucólico local de pernoite, conhecido pelo sugestivo e apropriado nome de &ldquo,Vale Encantado&ldquo,.

Artigos
Jorge Soto, o maior caminhante do Brasil
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A história nos mostra que o Brasil é um país que tem ótimos montanhistas nascidos em outros países. Coincidência ou não, até hoje o país tem importantes nomes que se encaixam neste perfil e o Jorge Soto é certamente uma destas pessoas que mais se destaca.

Colunistas
Coca, a folha sagrada dos Incas
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Tentar desmistificar um mal entendido que acompanha uma planta tão saudável parece ser tarefa difícil para os governos andinos, mal entendido este que foi imposto por anos de repressão e preconceito. Para entender melhor o assunto, tentei resumir em poucas linhas o que vem a ser esta famosa plantinha companheira de montanhistas e caminhantes que se aventuram pelas altas montanhas da America do Sul.

Aventuras
RASGANDO A SERRA FINA AO MEIO!!! – P1
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O isolamento, a altitude acentuada, a escassez de água e espaço tornam a Serra Fina uma das travessias + difíceis e emocionantes do Brasil, cujo pto alto é a subida da Pda da Mina, pico culminante da Mantiqueira. Se assim já é difícil, imagine realiza-la no sentido Norte-Sul, transversalmente? Pois foi isso mesmo q fizemos em 5 árduos dias: saímos de Queluz, escalaminhamos o Rio Claro até sua nascente por encostas repletas de mato e pedras escorregadias feito sabão, ate atingir o cume da 4º maior montanha do país, p/ depois descê-la pela crista oposta rumo Bairro do Paiolinho. Radical, selvagem e intensa ao extremo, enfrenta-se paredões verticais íngremes, abre-se c/ facão mata fechada e embrenha-se por mares de capim-de-anta afiados, alem de enfrentar frio e vento cortante c/ temperaturas negativas. Preço justo q se paga p/ fazer parte dos poucos q já conquistaram os 2.798m da Pda da Mina desta forma nada convencional. Td isso emoldurado por montanhas acima dos 2mil metros. Alem de proporcionar novas vistas espetaculares da região + alta do estado, de incontáveis cachus e piscinões de água límpida, esta pernada se caracteriza tb por ser + longa, + difícil,+ bonita. E muito, muito + perigosa.
Fotos José Augusto C.

Aventuras
TRAVESSIA PELO TETO DO CARAÇA
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Jorge Soto retornando a ativa em grande estilo, depois do acidente no Vale da Ilusão, transpõe os picos CANJERANA 1890m e INFICIONADO 2094m no Parque Natural do Caraça – MG – acompanhado pelos amigos Ângelo, Guga, Chiossi, Cleusa e Emilia nos quatro dias do feriadão de Corpus Christi.
Texto de Jorge Soto com fotos de Emilia Takahashy