Situada a apenas 23km de Londrina, Rolândia é um município norte paranaense q como a maioria das cidades do Terceiro Planalto vive exclusivamente de agricultura. Logo, é natural q sua paisagem seja composta por lavouras de perder a vista, cortadas por trocentas estradas rurais. Destas vias, a mais conhecida é a bucólica Estrada São Rafael, q resolvi colocar pé no chão num belo circuitão “pé-vermeio” de 16km, seguindo os moldes “compostelianos “. No caminho, oceanos de milho e café, focos de mata nativa no Vezeroda, ferro-trekking e um cemitério onde judeus e nazistas repousam lado a lado.
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Lider do quarteto austro-alemão que conquistou a Face Norte do Eiger em 1938, faleceu na Baviera aos 98 anos.
O calor abafado é infernal e não se anda além de poucos metros. Aliás, não se anda. Permanece-se sentado a maior parte do tempo. O sol da tarde cozinha os miolos sem dó, mas o calor da torcida compensa em parte o desconforto. O som em coro da massa inunda os ouvidos a cada jogada no centro do gramado. Sim, não se trata de nenhuma travessia não. É apenas mais um dia de clássico no estádio prestigiando o esporte bretão. Ao lado da São Silvestre, da 25 de Março e da Parada Gay e outras crônicas pitorescas este é mais um relato da série programas urbanos cujo perrengue intrínseco não fica atrás de qq caminhada ilustre por ai.
Parque Três Bocas é o nome pelo qual é popularmente conhecido o Pque Ecológico Municipal Doutor Daisaku Ikeda, situado a 13km de Londrina (norte do PR). Criado na virada do milênio, esta unidade de conservação localizada na instalação da antiga Usina Três Bocas e cujo nome oficial homenageia um líder budista é mais uma das gratas surpresas do terceiro planalto parananense. A margem do Ribeirão Três Bocas e ideal prum bate-volta descompromissado, este minúsculo e desconhecido parque urbano q guarda um pouco da história de Londrina é infelizmente mais uma das unidades de conservação q paga pelo descaso das autoridades locais.
Situada entre Mauá da Serra e Ortigueira, a enorme Serra do Cadeado detém imponentes boulders espalhados na face leste viabilizando escaladas nervosas; além de contrafortes serranos e desfiladeiros esparramando-se em tds direções possibilitando td sorte de pernadas. Foi então natural q esta serra – desconhecida fora do PR – fosse meu destino outra vez. Se na minha 1ª incursão rasgamos o setor sul e na 2ª embicamos pro norte, atravessando o Perau Vermelho, esta 3ª visitação foi mais tranquila e, ao invés de resultar noutra travessia, palmilhou o setor oeste do Cadeado num circuito de 17kms bem andados. E seja andando por trilho de trem, apreciando visu de inúmeros mirantes, tomando banho de cachus e bordejando cânions de responsa, não é difícil perceber pq aqui seja o point preferido da galera aventureira desta região norte paranaense.
O Parque Municipal Arthur Thomas é uma típica floresta urbana localizada em Londrina, norte parananense, e tem tudo pra ser o Ibirapuera da cidade. Contudo, com características próprias, inúmeros atrativos naturebas e detentor dos últimos ptos remanescentes de Mata Atlântica da região, é possível que esta unidade de conservação – cujo nome homenageia o desbravador escocês fundador da cidade – se enquadre mais num Jukery, PE Serra do Mar ou até mesmo Cantareira, se formos compará-lo a áreas similares em terras paulistanas. E o q pensei q seria apenas mais um passeio no bosque resultou num breve e incrível rolê urbanóide por trilhas de tds tipos, algum vara-mato, trocentos bichos e uma enorme cachuzona de mais de 50m.
Foi durante uma monótona e tediosa viagem pela PR-445, vulgo Rodovia Celso Garcia, q alguém no carro sugeriu um breve desvio. O tempo acizentado, porém quente, repousava sobre a horizontalidade do terceiro planalto norte parananese, qdo surgiu essa proposta tentadora de esticada prum atrativo natureba próximo dali, segundo a Claudia Melatti, mais conhecida como Cacau pelos amigos e q lecionara numa escola da região. E mais q em comum acordo – ainda mais pelo fato da maioria dos presentes no veiculo desconhecer tal atrativo foi q então topamos essa parada q revelou-se uma mais q grata surpresa de percurso. Era um tal de Salto do Apucaraninha.
Depois de uma semana inteira de dias claros e ensolarados, com o mais puro ar nas montanhas limpas, o domingo amanheceu ensolarado, mas um tênue véu de bruma seca empalidecia os altos paredões. Aquele ultravioleta que atormenta os fotógrafos da natureza. Montanhistas de diversas modalidades espalhavam-se por trilhas e paredes de granito do Parque Estadual do Marumbi.
Quatro rapazes tentavam escalar o Pico dos Agudos, em Sapopema.
Segundo a polícia, jovens têm entre 20 e 21 anos e são de Maringá.
Infelizmente ou felizmente, muitas vezes, a rotina nos cega e só voltamos a enxergar a graça e a beleza da vida quando conseguimos quebrar esta rotina. É bom manter os olhos abertos para as maravilhas que nos cercam no nosso dia a dia, mas também é esta cegueira que nos faz ir ao quintal vizinho em busca de novas culturas, viver novas experiências e estarmos constantemente nos transformando em algo mais completo, mais inteiro e mais seguro de quem somos e das escolhas que fazemos.