Resultados da busca: Londrina (72)

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Cambé: Parques e cachus
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Distante a menos de 20km de Londrina (PR), Cambé é um municipio situado a leste da “Capital do Café” que já teve suas terras totalmente cobertas de florestas onde já moraram diversos povos indígenas. Com a urbanização promovida pelo “homem branco” na década de 30, as florestas deram lugar a extensos campos destinados á agropecuária. Contudo, remanescentes da antiga vegetação nativa persistem isolados aqui e ali, garantidos como reservas. Eis a nossa visita e estes parques desconhecidos (senão esquecidos) com direito até incursão numa simpática cachoeirinha. Estas são mais algumas pequenas surpresas naturebas que o Terceiro Planalto de Guarapuava esconde em sua aparente monocromia horizontal.

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A Serra Morena de Jataizinho
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Jataizinho é uma cidadezinha situada a cerca de 35km de Londrina, as margens do Rio Tibagi e cujo desenvolvimento se deu com a implantação da E. F. São Paulo-Paraná. Com relevo pouco mais acidentado q sua vizinha mais ilustre, o destaque é um serrote q emerge elegantemente 13km ao norte. Chamado de Serra Morena, este acidente geográfico deu nome inclusive a uma das estações ferroviárias na sua base, o atual vilarejo de Cruzeiro do Norte, já no município de Uraí. Mas foi de Jataizinho mesmo q resolvi conhecer esta outrora temida elevação de acesso bem tranquilo, me valendo da histórica malha ferroviária local, estradas de chão e algumas veredas. Eis mais uma pernadinha sussa de meio período (com direito a tchibum) por este rincão natureba do Norte Pioneiro Paranaense.

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A pedreira do cafezal
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Situadas na baixada de vale do Ribeirão do Cafezal, zona sul de Londrina (PR), uma trinca de enormes pedreiras desativadas desponta como destino certo de quem busca não só atividades verticais como caminhadas em meio a mata remanescente original. E isso em plena área urbana da “Capital do Café”.

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O salto de Sapopema
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Sapopema é um pacato município situado a 100km de Londrina (PR) e cujo nome deriva da árvore homônima que significa “raiz chata”, em dialeto indígena. Fundada em 1960, seu atrativo principal é o Salto das Orquídeas, conjunto de respeitáveis quedas q o Córrego Lajeado Liso escancara ao largo do seu trajeto pelo Terceiro Planalto antes de desaguar no Rio Tibagi. Este é meu retorno ao lugar após 5 anos, uma vez que naquela ocasião o péssimo tempo impossibilitou sequer chegar perto do então furioso rio. Mas com boa previsão meteorológica este é um programa sussa prum bate-volta pra “Sapopes”, nome carinhoso pelo qual o município é tb conhecido. No caso, mais um desses pequenos e refrescantes achados q quebrantam a aparente monotonia das paisagens do interior paranaense, com direito a trilha no mato, escalaminhada e até ataque de abelhas.

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O morro das goiabeiras e das mulheres
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Diferente das capitais da região sul e sudeste, Londrina não foi contemplada com uma serra de respeito próxima como a Mantiqueira, por exemplo. Desníveis relativamente maiores são alcançados apenas indo muito além dos limites da cidade, horas a fio distante da “Pequena Londres”. Restam então dentro do perímetro urbano morros de altitude modesta que, de desnível similar ao Morro Saboó (em São Roque, SP), se situam em áreas rurais e são acessíveis mediante antigas trilhas tropeiras, servindo de diversão pra caminhantes de pequenos serrotes atrás de “montanhismo”. No caso,“morrismo”. Rolês como o Morro das Goiabeiras e o Morro das Mulheres, bate-voltas breves e fáceis nas pacatas, porém charmosas, elevações que destoam da paisagem recorrente, permeada da horizontalidade monocromática de trigo, soja e café.

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O salto da Fonte de Faxinal
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Distante cerca de 100km de Londrina e conhecida como a “Capital do Tomate”, a pacata Faxinal surpreende tb por ser repleto de belas cachoeiras, acessíveis por trilhas bastante fáceis. Com mais de 40 quedas catalogadas, todas com diferentes características mas q possuem a mesma beleza natural. Algumas (as menores) se encontram dentro do perímetro urbano e são de facílimo acesso. Já outras, as mais bonitas, estão mais distantes e se situam dentro de fazendas ou propriedades particulares. Ou quase todas. Como o Salto da Fonte, imponente queda de quase 70m com a qual tropeçamos quase q sem querer nesta breve e descompromissada visita à cidade.

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O Parque Estadual Mata São Francisco
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Distante cerca de 65km de Londrina e de nome que homenageia o coronel patrono da estação ferroviária local, a cidade de Cornélio Procópio passaria despercebida pra mim não fosse um pequeno detalhe natureba. É lá que se encontra uma pouco conhecida área de preservação ambiental, o “Parque Estadual Mata São Francisco”, formada pelo pouco de Mata Atlântica que restou na região. Ilhado em meio a plantações de soja, trigo e café, o parque é também cortado pelo Ribeirão Araras, importante manancial da região. E foi percorrendo uma tranquila trilha no miolo desta unidade de conservação que se tem uma vaga ideia não apenas de como era o Norte do Paraná quando os primeiros colonizadores chegaram à região; se tem uma boa noção da precária situação dos parques nesse estado.

Aventuras
O Parque Estadual de Ibiporã
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Ibiporã é um município que dista algo de 17km de sua ilustre vizinha, Londrina, da qual equivale o mesmo q Mogi das Cruzes representa pra Sampa. Situada na sub-bacia do Rio Tibagi, de economia basicamente agrícola e servindo de “cidade-dormitório” pros seus habitantes, Ibiporã possui dois atrativos naturebas q passam desapercebidos a maioria devido a pouca (ou nula) divulgação q tem: o Morro do Guarani e uma unidade de conservação q leva o nome do município. E foi nestes dois rolês sussas e despretensiosos q encerrei minha breve passagem pela “Pequena Londres”, deixando até um pitaco oficial às “ôtoridades” estaduais.

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