Resultados da busca: Serra do Cipó (214)

Colunistas
Refazendo a História do Ferraria
Por

Esta leitura revela detalhes importantes de como era feita a marcha de aproximação do Pico Paraná; caminhada mínima de 25 quilômetros. Por isto uma escalada para aquelas bandas exigia quatro dias, pois o retorno era feito por Cacatú (porto fluvial), com serviço regular de barco de passageiros. Uma vez em Antonina, havia a opção de trem ou do ônibus, pelo Expresso Azul.

Colunistas
O Poção do Juquery
Por

“O que fazer num dia lindo de sol e calor, mas com pouco tempo disponível?”, foi a indagação que me veio a mente neste último domingo. A resposta veio meio que óbvia: “Parque Estadual do Juquery”, unidade de conservação localizada em Franco da Rocha (SP) á qual devia retorno após ano sem lá pisar. O fruto desta nona incursão foi não apenas uma pernada sussa de 18km que cortou o quadrante oeste do parque e findou em Caieiras; foi a xeretada duma vereda proibida que dá num antigo atrativo esquecido, no caso, um refrescante poção pra banho. Um rolê que revelou o contraste dum parque conhecido pelos seus campos de cerrado agrestes e escassez do precioso liquido, mas que esconde não apenas vales verdejantes e exuberantes como muita água refrescante.

Colunistas
A reconquista do Pico dos Itatins
Por

“Conquistado o Dedo de Deus Paulista, na Serra dos Itatins!”, anunciava um boletim especial do “Repórter Esso”, da extinta TV Tupi, na tarde de 29 de julho de 1953. Naquele dia, o tenente Rodolpho Pettená e dois amigos venciam os 1333m do ponto culminante do Vale do Ribeira (SP), o topo do Pico dos Itatins, também chamado de “Dedo de Deus Paulista”, em alusão ao seu homônimo carioca na Serra dos Órgãos. Um feitio respeitável na época, considerando as adversidades impostas pela natureza e a precariedade do equipo vigente. Contudo, uma conquista injustamente esquecida no tempo. Pra sanar esta desfeita, 63 anos depois refizemos a jornada pioneira do então jovem tenente aventureiro. E em apenas dois dias bastante intensos atingimos o alto deste maciço, que aponta seu dedo de granito pro céu no miolo da Reserva da Juréia, entre Pedro de Toledo, Miracatu e Iguape.

Colunistas
Nas trilhas do Guapituba
Por

Ele passa despercebido pra quem se dirige a Paranapiacaba, embora se situe a menos de 2kms do centro de Mauá, região do Grande ABC (SP). É o tranquilo Jardim Guapituba, loteamento que se expandiu com a passagem da São Paulo Railway. Mas a desatenção fica mais patente qdo se sabe que no pacato bairro tem uma unidade de conservação bem do lado da estação, que toma emprestado até o nome do bairro. É o “Parque Natural Guapituba”, uma incrível, charmosa e desconhecida área de preservação criada em 1996 bem pertinho do centro, mas longe da agitação. Aproveitando menos de meio período fui lá bisbilhotar suas rústicas veredas que, acreditem, dão impressão de se estar no miolo natureba da ilustre “vila inglesa”.

Colunistas
O Morro do Leite Sol
Por

Geograficamente atende pelo nome de Serra da Bocaina embora alguns apelidem de Pedra do Índio devido a sua semelhança com um indígena deitado. Contudo, é mesmo por Pico do Leite Sol que esta simpática elevação rochosa é popularmente conhecida, isto por conta da antiga fábrica de laticínios situada a seus pés. Independente de nome, este serrote integra um conjunto de baixas colinas de composição granítica situado a oeste de Bragança Paulista, 70km de Sampa. Como cartão-postal, símbolo e patrimônio ecológico da cidade, atingir os 1250m de pura rocha do seu ponto culminante é a coisa mais sussa e simples do mundo. Este é o relato do nosso rolê nesta modesta serrinha na “Terra da Linguiça”, que atrai praticantes de várias modalidades outdoor.

Notícias
Os vencedores do Prêmio Mosquetão de Ouro 2016
Por

Inspirando-se no prêmio Piolets d’Or, a Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME) lançou o prêmio Mosquetão de Ouro em 2015. Essa premiação visa celebrar a paixão, o espírito e os valores, bem como os feitos de atletas e pessoas do montanhismo brasileiro. O prêmio objetiva incentivar o estilo ético e limpo de ascensões e conquistas de montanhas, trilhas de montanhismo e vias de escalada. Inovação, experiência, respeito e feitos atléticos serão considerados no processo de premiação. Veja os vencedores do ano de 2016:

Colunistas
A cascatinha do Voturuna
Por

Alcançar um cume ou topo serrano é sempre algo gratificante, mas atire a primeira pedra quem nunca desejou ter “algo mais” nas alturas, pra acompanhar ou celebrar de forma refrescante uma árdua conquista? Sim, me refiro a presença em abundância do precioso liquido, quase sempre racionado em qualquer rolê com desnível significativo.. água! Pois na Serra do Voturuna ela é encontrada em abundância na cota dos 1.100m de altitude! E o melhor, com direito a cascatinha e pocinho pra tchibum! Eis o relato de mais um bate-volta sussa, refrescante e de cerca de 15km nos arredores de Pirapora do Bom Jesus.

Artigos
Sumário do Montanhismo Brasileiro em 2015
Por

Seguindo a compilação dos anos anteriores, o presente artigo tem o intuito de sumariar as atividades brasileiras mais destacadas em alta montanha e big walls no exterior no ano de 2015, englobando escaladas aos Andes, Patagônia, Yosemite, Europa, Ásia, África, Circuito dos 7 Cumes etc.

Colunistas
Travessia Cipó – Pedreira
Por

Sentinela de Mogi das Cruzes (SP), a Serra do Itapeti é a enorme cadeia montanhosa que se estende sob forma de “mares de morros” desde o nordeste de Suzano até o sudoeste de Guararema. Como o miolo desta respeitável elevação urbana já foi dissecado a exaustão, a ideia desta vez se resumia a um reconhecimento inicial da crista que se espicha do asfalto da SP-088 em direção ao extremo oeste da serra. Isso vingou numa descompromissada brincadeirinha urbana que atingiu o topo do Morro do Cipó e se prolongou até as veredas proibidas (e pouco conhecidas) da Reserva Florestal Pedreira do Itapeti, área de preservação ambiental garantida por uma das maiores fornecedoras de brita do país. Sim, pernada sussa, mas com emoção, no caso, com “trezoitão” apontado em nossa direção.

1 3 4 5 6 7 22