Com imagens capturadas no inverno de 2015 nos Três Pontões de Afonso Claudio, os escaladores brasileiros Ed Padilha, Valdesir Machado…
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Brasileiros estavam desaparecidos no Monte Fitz Roy desde o dia 19 de janeiro. Informações colhidas de celular que estava com Fabrício nos permitem recriar o cenário da tragédia.
Neste mês de agosto de 2014, fomos todos surpreendidos com o trágico falecimento do amigo Ricardo Baltazar de Oliveira, o grande Rato. Foi uma notícia muito triste para os que o conheciam e para o montanhismo brasileiro também.
Ainda no calor do primeiro dia da mostra competitiva, vamos aos comentários sobre as películas apresentadas no segundo dia. Continua o mesmo esquema de avaliação dos filmes.
O escalador gaúcho Ricardo “Rato” Baltazar volta a entrar em contato a partir da Patagônia, desta vez para comentar com mais detalhes a sua ascensão ao cume do Cerro Torre, no último dia 16 de janeiro.
O escalador Ricardo Rato Baltazar manda suas primeiras notícias de Chaltén em 2012. Desta vez, ele voltou sua atenção para o mítico Cerro Torre, um dos cumes mais conhecidos e almejados por montanhistas de todo o mundo. Ele e o argentino Gastón Carlos fizeram uma primeira tentativa na tradicional Via do Compressor (1100 m, 5.10+, A1+), na crista sudeste, tendo sido repelidos por uma virada inesperada no tempo, que contrariou as previsões metereológicas.
Hillo Santana é um grande personagem do cenário da escalada do Rio de Janeiro. Conquistador de diversas vias comprometedoras, ele mantém sua sina e abre uma nova via na Pedra do Sino: Nova Era.
“Al Abordaje” é como, em espanhol, gritavam os piratas quando invadiam navios mercantes. O nome condiz bem como foi o contexto da conquista realizada em Dezembro de 2010 por Sergio Tartari, Luciano Fiorenza e Jimmy Heredia no Pilar Casarotto, Cerro Fitz Roy, Patagônia argentina. Com cerca de mil metros de altura, 25 enfiadas, conquistada em estilo totalmente alpino, esta escalada é certamente parte da história do montanhismo brasileiro e argentino e a mais comprometedora via realizada na vida de Serginho, um dos mais experientes escaladores do Brasil. Veja como foi esta conquista.
Em 2006 estive em Bariloche, na Patagônia Argentina para um projeto de escalada esportiva e uma passagem pelo Frey (escalada móvel). Meu intuito nesse período era desenvolver a escalada à vista nesse estilo, quando nessa época passei um 10ª, além de conhecer e aprender muito nas escaladas em fendas típicas das Agulhas Frey. Os locais que conheci são lindos e me fizeram querer voltar muitas vezes!!