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Aventuras
Equipe Brasinha rumo ao Olimpo
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Nossa aventura começa as 5:30 do dia 08/03/2009 quando reunimos a equipe. Nosso destino foi o Pico do Marumby em Morretes o grupo composto por Raphael F. Souza, Adriano S. Pereira, Felipe Lima, Éderson Souza, Valdemir J. Souza e Rodrigo J. Souza. Tivemos três meses de treino, muitas corridas e pedaladas para aumentar a resistência para atingir a meta.

Aventuras
Escalando o Cotopaxi 5.897m – Equador
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Minha aventura no Equador começou realizando ascensões de outros vulcões mais baixos com o objetivo de fazer boa aclimatação para o que me esperava no Cotopaxi. Subi os Vulcões Guagua-Pichincha (4780m), Pasochoa (4200m) e Rumiñahui (4700m).

Aventuras
COCHAMO: Escalada e Aventura no Paraíso das Grandes Paredes
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No verão de 2008 passei 50 dias na patagônia Chilena perambulando pelo vale do rio Cochamo. Neste tempo vi apenas 20 pessoas e escalei com metade delas. Entrei em vias como Bienvenidos a mi Insominio (6 VIIc E3 D4/D5 910m) no Cerro Trinidad Norte e muitas outras. Abri seis vias em estilo tradicional, sendo duas com mais de 10 enfiadas. A mata exuberante e os rios cristalinos são um convite à parte.

Aventuras
PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 4
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Após uma ultima escalaminhada, chega-se ao fim deste vale circular, no vértice do cânion, onde um paredão de rocha totalmente vertical de quase 200 m obstrui qq avanço, e de onde despenca água embora com pouquíssimo volume. É a ultima cachoeira. As 13 hrs estamos no ´Mirante´, uma elevação formada por um imponente bloco de rochas sobrepostas no fim do cânion, de onde se tem uma vista ampla dos 8 km percorridos e do vale emparedado em td sua extensão! Olhando pra cima, tem-se a impressão q o paredão vai despencar sobre vc! Do lado do mirante, a piscina natural nos pés da cachu seria uma tentação pra aliviar o cansaço, mas como ali estávamos imersos nas sombras frescas (e frias) dos paredões a idéia ficou apenas no pensamento.

Aventuras
PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 3
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PELA PREFEITURA E INTERIOR DO VALE
Deixei o local sob o sol bravo das 12:30 e um céu estupidamente azul e limpo, mas felizmente a trilha é bem arborizada. La embaixo, ao invés de seguir p/ esquerda (Gruta do Morro) continuo pela trilha, acompanhando o Rio Pati pela sua margem direita. No caminho detono um sanduba caprichado q seria meu almoço e passo pela entrada da casa de Dna Lea, onde o pessoal da Pisa almoçava. A pernada prossegue ininterrupta ate q cruzei o Pati ate sua outra margem, já menos arborizada porem permitindo uma vista fantástica da metade do vale. Notei q estava emparedado pelas paredes do cânion, e por todos os lados despontam paredões enfeitados por boqueirões, grutas e lapas, q são reentrâncias nas pedras q formam um teto similar a gruta. Alem de muita mata e verde ao sopé das mesmas.

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