Resultados da busca: Morro do Açu (697)

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Pico Agudo em dois tempos
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A quase dez anos atrás tive o privilégio de conhecer o “Peá”, nome carinhoso pelo qual é conhecido o Pico Agudo (P.A), imponente elevação repleta de lendas situada nos arredores de Sapopema (PR). Naquela época o lugar era desconhecido e reduto exclusivo de trilheiros locais, onde alcançar o alto dos seus 1200m representava uma aventura que demandava logística e determinação devido a ausência de caminho oficial pro topo. Uma década se passou e muito mudou, já que o pico se tornou atrativo turístico de Sapopema. Por conta disso decidi revisitar o lugar afim de avaliar mudanças, boas e ruins, num relato que escancara os contrastes de dois tempos desta bela montanha que, a despeito de tudo isso, ainda nos brinda com uma das vistas mais lindas do Norte Pioneiro.

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A travessia do Voturuna
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A previsão de bom tempo destes últimos dias me animou a voltar num lugar que não pisava faz tempo, a Serra do Voturuna, situada a apenas 45 km de São Paulo. Bem disposto, decidi refazer um dos meus primeiros rolês por lá: A travessia longitudinal de seus quase 12 kms de extensão, de ponta a ponta. Na época, essa chinelada se limitou apenas à pura e simples caminhada pela cumieira principal, sem mais. Agora, com todo conhecimento acumulado desta respeitável elevação que já serviu de referência aos bandeirantes, emendei os atrativos de todo seu sinuoso e acidentado trajeto. Dessa forma a pernada prestigiou o cume do Morro Negro, o Mirante do Cânion, um refrescante tchibum no vale das Sete Quedas e até uma esticada á Gruta do Quilombo. Este é o relato fiel dessa aventurazinha de um dia cheio, de navegação facílima (porém puxada fisicamente) que teve início em Araçariguama e findou num cafundó de Santana do Parnaíba.

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Um Focinho e Dois Tontos
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Se você tomar a estradinha do Vale do Paraíba que sobe de Piquete para o interior mineiro, notará depois desta cidade uma formação vertical com um cume agudo. Chama-se Meia Lua e é uma das seis principais montanhas que integram a Serra dos Marins. Conheci em Piquete o Seu José e fizemos juntos a agradável e sombreada trilha desta montanha.

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O Morro da Aparecidinha
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Situado entre Araçariguama e a Serra do Japi, o Morro da Aparecidinha é uma elevação imponente que leva este nome por ter o pacato bairro rural de Aparecidinha a seus pés. Também chamado de Morro das Torres por fazer a interligação deste bairro com a Estrada dos Romeiros, os quase mil metros do cume desta simpática colina são facilmente acessados por antiga e rústica trilha que palmilha toda sua crista, e contempla uma vista panorâmica de todo município e região. Eis aqui um rolê que fez todo esse trajeto numa puxada pernada de mais de 25km que começou em Pirapora do Bom Jesus e terminou em Araçariguama.

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O Morro da Bandeira da Revolução de 32
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Nas cartas ele figura como Morro do Sobradinho e topograficamente é o ponto mais alto da Serra da Prata, elegante morraria situada entre Águas da Prata e Poços de Caldas, na divisa SP/MG. Mas pela sua importância histórica essa elevação é mais conhecida como Morro da Bandeira da Revolução de 32, pois dizem lá ter sido palco dos confrontos que visaram separar São Paulo do resto do país. Independente de nomenclatura, a linda vista dos 1435m do seu cume é acessível de várias formas e eu escolhi a mais refrescante: subindo pelo estreito vale dum afluente encachoeirado do Córrego do Quartel. Este é o relato desse rolê de dois dias e 25kms bem andados que não deve nada as tradicionais aventuras da Serra do Mar, conciliando tchibum no fundo de vales e largos visus no alto de montanhas.

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