Resultados da busca: Pedra da divisa (205)

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O tancão de Guaraciaba
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O “Tancão da Morte” é o maior atrativo do Parque do Guaraciaba, área de preservação situada na divisa de Mauá e Santo André, região do Grande ABC. Antiga pedreira cercado de muita mata ciliar, este belo lago artificial ganhou o sinistro apelido devido ao elevado número de afogamentos em suas águas. Por conta dessa mórbida estatística e histórico conturbado, tirei meio dia pra buscar conhecer este parque proibido aos mortais e constatar que este belo lugar passa por interminável imbróglio judicial, sem data pra terminar. Um rolê descompromissado e realmente vedado a qualquer visitante, que por pouco não termina na delegacia.

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A Pedreira do Morro Grande
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O bairro do Morro Grande, zona norte de Sampa, deve seu nome a um pequeno serrote desgarrado da Cantareira que foi intensamente explorado na década de 30, trazendo desenvolvimento a região. Contudo, vinte anos se passaram e a então Pedreira Morro Grande (que depois viria a se chamar Anhangüera) parou de britar e na década de 80 e fechou por completo. Após 30 anos abandonada, toda essa mancha verde em meio a urbe de SP agora tem uma pequena chance de se tornar parque, com nascentes, lagos, trilhas, mirantes e até uma vila fantasma datada de tempo áureos. Aproveitei meio período pra conferir num rolê urbano-natureba este rincão de pitoresca e curiosa história, cujo futuro parece melancolicamente incerto.

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O Morro do Guaripoca
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Ela é uma impressionante elevação de afloramento granítico que não passa despercebida pra quem transita pela Rod. Fernão Dias (SP-381), na altura de Bragança Paulista e Extrema. Situada pouco antes da divisa paulista-mineira, coroada por duas torres e com bela panorâmica vista de todo entorno, o Morro do Guaripocaba é mais um simpático serrote que esconde matas, grutas e nascentes. Por isso é palco pra várias atividades ao ar livre, sejam elas a pé ou em duas rodas. E alcançar os 1270m do seu ponto culminante é a coisa mais fácil do mundo. Basta apenas disposição, óleo-de-peroba e três horas moderadas.

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Varando pelo Varadouro
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Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.

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O Alto do Sabiá
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Além de se localizar na divisa com o município de São Roque, o pacato bairro de Amador Bueno figura também como ponto final da linha 8 da CPTM. Situado a oeste de Itapevi (SP) e envolto por bela paisagem verde, o bucólico lugar ainda passa por desenvolvimento apesar do seu núcleo principal ter nascido as margens da E.F. Sorocabana, inicio do século passado. E tal qual o famoso bandeirante que emprestou o nome ao bairro, resolvi xeretar a simpática morraria localizada na direção noroeste do vale do Córrego do Sabiá. Emendando estrada de chão, trilha e até mesmo os trilhos desativados da antiga ferrovia taí um circuito sussa de meio período que palmilha, em pouco mais de 10kms, os altos e baixos deste rincão rural pertinho de Sampa.

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Jaraguá, cinco anos depois
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Ponto mais alto de Sampa, o Pico do Jaraguá proporciona aos visitantes uma vista panorâmica deslumbrante da Metropóle paulistana. O acesso ao topo normalmente é feito de duas formas: pelo asfalto da “Estrada Turística do Jaraguᔠe, aos mais dispostos, pela tradicional “Trilha do Pai Zé”, numa pernada sussa de 2kms. Existe ainda outra via pros mais bem dispostos, a “Trilha da Divisa”, um caminho alternativo de manutenção que bordeja as encostas que limitam o parque pelo seu contraforte nordeste. Este é o relato de retorno a este belo cartão postal, cinco anos após minha última visita. E claro, um rolê sussa que variou de forma pouco convencional um passeio pra lá de tradicional.

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O Morro do Vento
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Situado no miolo de Ouro Fino Paulista, bairro rural na divisa de Ribeirão Pires e Suzano (SP), o “Morro do Vento” é uma simpática elevação de fácil acesso, baixo desnível e cercada de mata secundária. Conhecido tb pela galera motoqueira por “Morro da Paz”, fazia tempo q não pisava no alto dos seus quase mil metros q descortinam belos visus das represas de Mogi e Biritiba-Mirim. Aproveitando um domingo de tempo incerto, resolvi então fazer diferente daquela outra ocasião: ao invés de aceder o morro pela “Trilha da Olaria”, via Ribeirão Pires, tentar alcançar o morro pelo seu contraforte sul, isto é, por Rio Grande da Serra. Eis um circuitinho sussa e descompromissado de quase 23km que teve de tudo: trilha, asfalto, estrada de chão, “ferrotrekking” e até “duto-trekking”.

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