Apesar do nome “Express”, a nova travessia é uma reformulação da Travessia Alpha Crucis, já considerada como a travessia entre montanhas mais difícil do Brasil.Localizada na Serra do Mar paranaense ela está maior, mais completa e mais difícil que a original realizada em 2012.
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Relato de Cristiano Nunes Nascimento, Hércio, José e Luís do Grupo Uronça sobre a travessia da Serra da Farinha Seca, Paraná.
Durante 2011 todo, foram várias investidas por três frentes de trabalho distintas (Graciosa/Rio do Meio/Usina do Marumbi), onde eu e…
A Alpha Crucis é uma união de três Serras que percorre os cumes dos três principais blocos montanhosos da Serra…
Para realizar uma travessia do porte da Serra Fina, é essencial um guia de equipamentos, para que pelo menos você tenha uma noção do que é realmente imprescindível numa empreitada como esta, além é claro de estar bem preparado física, mentalmente, e familiarizado com a instabilidade que o clima pode ter nesses ambientes naturais.
Distante quase 400km de São Paulo, Lavras é um município brasileiro da região do Campo das Vertentes, sul de MG. Seu nome remonta as grandes quantidades de ouro e pedras preciosas encontradas no século 18, que impulsionaram não apenas a economia como o desenvolvimento da região. Mas não apenas isso, pois Lavras também é ponto de partida de uma longa caminhada que percorre a cumieira de campos de altitude sul mineiros e finda na badalada Carrancas. É a “Travessia Z”, cujo trajeto tem o formato da última letra do alfabeto, contabiliza quase 70kms e demanda 4 dias bem andados. Pernada de fácil navegação que não apenas se vale da emenda de cristas sucessivas, trilhos de vaca e um pequeno trecho da Estrada Real; é uma travessia que abraça boa parte dos atrativos naturebas da região, como cânions, cachus, picos pitorescos e o imperdível cenário alienígena de Sete Pedras.
Cascata é um pacato bairro rural que nasceu á margem da estação ferroviária homônima durante a expansão da E.F. Mogiana até Poços de Caldas. Situado na divisa de SP com MG, é deste lugar que parte (ou termina, como preferir) uma simpática caminhada por trilhos até Águas de Prata, 20kms ao sul. Um ferrotrekking com baixo desnível mas bastante cênico, pois bordeja as íngremes encostas da Serra do Monte Belo e da Serra do Paiol. Uma pernada bem tranquila de três dias que esticou ás quedas do Morro do Serrote, ás vistas deslumbrantes do Alto da Divisa e aos banhos refrescantes dos vales situados a margem desta histórica ferrovia.
Saí para minha própria experiência iniciativa antecipando as horas e consegui pães e frutas na escura avenida principal, o que me deixou entusiasmado e cada vez mais interessado por esse lugar.
Sexta-feira, 11 de maio de 2018, tento me concentrar no trabalho, mas meus pensamentos estão na Serra do Mar Paranaense. De quando em quando as imagens da última tentativa frustrada me vêm à memória, procuro desconectar-me sem sucesso.
Tomei o desjejum sentado à porta de minha barraca, o mingau com aveia e o café preto sem açúcar que sempre me acompanha o desmonte do acampamento.