Resultados da busca: Morro do Açu (723)

Colunistas
O Marins dá gases!
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Olha vou contar uma coisa pra todos, se tem uma montanha que adiei por muito tempo foi esta. Nos últimos 45 meses marquei “N” vezes pra fazer a travessia Marins – Itaguaré, uma das mais tradicionais pro montanhismo nacional, mas nunca rolava por algum motivo. Cancelamento meu ou da companhia, da carona, tempo ruim, falta de grana, enfim, alguma coisa sempre atrapalhava. Desta vez não atrasei mais, entretanto a pendência do Itaguaré continua! Uma segunda visita ainda este ano tem que rolar. Em relação ao título do relato, bem, a explicação será evidente no decorrer da leitura!

Aventuras
Travessia São João Batista – Desemboque – Final
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Debruçando-nos cuidadosamente na beirada da serra pudemos apreciar a majestosa cachu despejando furiosamente suas águas d alto de aproximadamente 100m divididos em dois patamares rochosos! Um espetáculo da natureza q pudemos apreciar embasbacados e empoleirados no nosso cocoruto rochoso particular, assim como o bela paisagem q se descortinava serra abaixo, onde o mar de morros estendia-se ate onde a vista alcançava! Do alto avistamos tb o casebre do tal Eurípedes, q em tese seria o proprietário daquelas terras, mas do qual não vimos sinal algum.

Colunistas
Farinha Seca
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Na sexta feira, 8 de abril, o tempo estava magnífico, com sol forte e a temperatura agradável que nos motivou em preparar as mochilas. No Paraná temos um nome especial para o primeiro dia de sol depois de dois ou três dias de chuva gelada, chamamos este glorioso dia de segunda feira.

Aventuras
Circuitão pelo Alto Quilombo
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Algo q sempre me incomodou era q pra minha intimidade com o majestoso Rio Quilombo, encravado no miolo serrano de Paranapiacaba, ser totalmente plena faltava ainda alguma coisa. Apesar de já conhecer cada piscinão, remanso ou cachu de seu
sinuoso e acidentado trajeto rumo a baixada santista, ainda havia uma pendência. Sempre o desci por completo, mas e subi-lo até suas nascentes, próximo do Ribeirão Taiaçupeba? Pois é, e essa falta foi sanada neste último sábado cinzento num bate-volta intenso, perrengoso e molhado q resultou um roteiro circular q agrega muita (es)calaminhada, vara-mato e bom farejo de trilha numa das regiões menos (ou nada) visitadas da pitoresca vila inglesa. Mas tão atraente e selvagem quanto.

Colunistas
Batismo de Fogo no Tapapuí
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O Bira é um quarentão com uma protuberância abdominal considerável, mas não exagerada, que resolveu deixar de ser sedentário. Talvez depois de alguma experiência amedrontadora. No ciclo de vida masculino alguns gargalos são inevitáveis e há momentos em que se sente apenas medo e outros que geram verdadeiro e genuíno terror. A diferença entre um e outro não é apenas o fator de escala, na realidade o medo é uma reação natural experimentada imediatamente após a primeira vez em que não se consegue dar a segundona e o terror já é de outra categoria. Ele aparece na segunda vez em que não se consegue dar nem a primeira. O medo passa, mas o terror é prá sempre.

Aventuras
Circuito Light – Furada
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O final do ano passado havia deixado uma pendência no quesito pernada q devia ser urgentemente sanada. Pelas bandas do planalto mogiano, mais precisamente a região do Alto Sertãozinho, uma serie de trapalhadas e desencontros nos deixara apenas com aquele gostinho amargo de &ldquo,quero mais&ldquo, qto ao acesso mais curto à Cachu da Light. Pois bem, com infos mais precisas e agora num grupo tão animado qto determinado, retornamos lá pra completar o serviço. E ir além, claro. Não só chegamos na Cachu da Light como realizamos um circuito sussa e tranqüilo q contempla também a outra gde e pitoresca queda da região, a Cachu da Pedra Furada.

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