Resultados da busca: Paranapiacaba (137)

Aventuras
Acidente no vale dos cristais
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A ideia era descer o Rio da Solvay e ficar de boa, curtindo um banho dominical refrescante nalgum poço natural daquele cafundó sul da Serra do Mogi, borda de planalto situada no limite municipal de Rio Gde da Serra e Sto André. O plano não tinha demanda exploratória ou perrengosa, afinal a rota em questão já havia sido palmilhada vezes sem conta. Contudo, qdo as condições climáticas mudam drasticamente tornando desaconselhável prosseguir um passeio simples, é preciso engolir td pingo de orgulho e obedecer os sinais q a natureza manda na sua direção. Pois é no abismo existente entre querer e poder q reside a responsa e bom senso. Sim, não fomos além do Vale dos Cristais, mas voltamos inteiros pra casa, cheios de estórias pra contar e lições pra ponderar.

Aventuras
De volta ao Piscinão do Quilombo
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Sob pretexto dum mergulho refrescante este fds voltei num local q não pisava a um par de anos, o Vale do Quilombo, de modo a verificar a condição atual de sua vereda principal. Vizinho ao vale do Rio Mogi (Paranapiacaba), o Rio Quilombo é um curso d’água q rasga o vale homônimo no seu sinuoso curso rumo ao litoral. Dentre seus tantos atrativos, q vão desde cachus e ranchos desativados, o “Piscinão do Quilombo” é uma enorme piscina natural q rivaliza fácil com o “Poço das Moças” no quesito beleza selvagem. A diferença deste poço mais visado (situado no final do mesmo vale), o “Piscinão do Quilombo” é atrativo pra poucos. Tb pudera. Percorrer 20km em árduas 9hrs pra vencer um desnível de quase 400m numa trilha confusa e repleta de deslizamentos não é nada convidativo. Contudo, não deixa de ser uma experiência única palmilhar esta exuberante Serra do Mar pouco visitada. E bem pertinho de Sampa.

Aventuras
Travessia Lago Azul – Caminhos do Mar
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Anos atrás realizamos uma subida serrana q atingia a borda do planalto de São Bernardo do Campo (ABC) através duma oportuna picada q bordejava pela esquerda o vertiginoso Vale do Rio das Pedras, na Serra de Cubatão. A idéia agora era fazer a mesma coisa, só q através do seu contraforte direito. Se haveria ou não caminho era a incógnita. Dito e feito, desse desafio resultou um circuito de árduos 14km e desnível 700m q nasce da Rodovia Anchieta, passa pela exuberante Cachu do Lago Azul e escalaminha a íngreme encosta da serra até o topo. Dali retorna ao pto de partida pela Rod. Caminhos do Mar, tb conhecida como Estrada Velha de Santos, aliás, a primeira via asfaltada da América Latina. Um circuito perrengoso q não apenas prestigia a beleza selvagem da Serra do Mar paulistana como tb seu rico patrimônio histórico-arquitetônico.

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Ferradura na telinha
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Não deu nem dois meses q pisara na “Ferradura da Fumaça” (Paranapiacaba), q nestes dias me vi andarilhando por lá outra vez. Não q desgoste, pelo contrário. Essa pernada é uma das raras exceções em q repito rolês, algo q no geral evito. Circuito em formato de “U” q dispensa maiores apresentações, é um passeio adrenado q particularmente gosto pela perfeita mescla da trinca desafio/banho/visu q proporciona. Dessa forma, é pedida ideal qdo preciso levar amigos de fora ou até gringos pra conhecer nossa “jungle rainforest”, isto é, nossa belíssima Serra do Mar. Já fui lá na condição de agregado, de parceiro de expedições e até de mero visitante. Mas esta foi a primeira vez q fui com a responsabilidade de guia. Sim, guia duma equipe de reportagem de tv por assinatura.

Aventuras
Conhecendo Intervales
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Situado entre os vales dos rios Paranapanema e Ribeira do Iguape, o Parque Estadual Intervales reserva mais do que a biodiversidade da Mata Atlântica, sítios históricos e cavernas a seus visitantes. Assim como outras unidades de conservação vizinhas, o Intervales possui caminhos pra andarilho nenhum botar defeito, que levam tanto a ptos culminantes cênicos como a belas cascatas escondidas na mata. E foi num breve rolê com acampamento de fds que pudemos palmilhar algumas das trilhas oficiais (e outras nem tanto) pra constatar que apenas nem arranhamos a superfície desta outrora fazenda cujo tamanho atual equivale a “Quatro Itatiaias”! Contudo, é uma unidade de conservação q precisa ser descoberta na marra pelo excursionismo independente, pois sua frequência é exclusivamente composta por gringos e grupos escolares. Motivo? A exigência de guia até pra programas simples e prosaicos.

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O Morro do Gato Preto
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No ano de 1914 foi construída a “EF Perus-Pirapora” com o intuito de escoar o cal q traria o desenvolvimento a td estado de São Paulo. Naquele ano, a estação Gato Preto, situada hj as margens da Rod. Anhangüera, era cenário de puro progresso sendo um dos vilarejos q prosperavam no extremo dessa ferrovia. Pois bem, a idéia era apenas subir o modesto serrote q serve de sentinela ao q restou desta outrora impostíssima estação ferroviária, q não deve em nada no quesito valor histórico à sua vizinha mais charmosa, Paranapiacaba. Contudo, esta breve e despretensiosa pernada de meio-dia não só alcançou o belo visu descortinado pelo morrote, informalmente chamado de Gato Preto. Constatou tb a melancólica ausência do poder público perante um patrimônio inestimável, cujo abandono simplesmente soterrou parte da valiosa história do Estado.

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Travessia Caetê – Jaguareguava
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Quem trafega pela Rod. Rio-Santos mal sabe q na altura da Faz. Cabuçu nasce uma grandiosa travessia q rasga boa parte das escarpas montanhosas da área continental de Santos. Uma pernada pauleira q não apenas contempla a Cachu do Caetê, como tb sobe o vale homônimo até ganhar os 850m do alto da serra. Dali, ignorando afluentes do Jurubatuba e o “Panelão”, essa árdua jornada cai pro outro contraforte serrano, q geograficamente corresponde ao acidentado Vale do Rio Jaguareguava q, em tupi significa “onde a onça bebe água”. Contudo, antes de findar tortuosos 20kms em Bertioga, esta caminhada passa pela deslumbrante Cachu da Onça, cereja do bolo desta legítima rota selvagem. Esse rolê q atende pelo nome de “Travessia Caetê – Jaguareguava”, é o mote deste relato de mais uma aventurinha de dois dias intensos pela belíssima Serra do Mar paulistana.

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O novo picadão do Geraldo
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Basta a gente se ausentar dos lugares por algum tempo q qdo se retorna imediatamente as mudanças se percebem. Boas ou não. Foi assim recentemente em Paranapiacaba e agora tb, no sertãozinho de Biritiba-Mirim, qdo retornei ano após minha última visita. Sob pretexto dum mergulho refrescante na Represa Andes, aproveitei pra verificar as condições atuais do “Picadão do Geraldo”, antiga via extrativista q homenageia seu mais folclórico residente e q hoje tornou-se espinha dorsal de trocentos atrativos locais, como Pico do Gavião e Itapanhaú, Cachus Light, Água Fina e Lagarta, entre tantos outros. E foi nesse rolê despretensioso q constatei algumas alterações significativas. Isto numa das poucas regiões ao mesmo tempo selvagens e próximas a urbe, onde o Ibama recentemente soltou uma trinca de pintadas.

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Anabolizando a Ferradura da Fumaça
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Estes dias de calor infernal retornei prum local q andava ausente faz tempo, Paranapiacaba, já tendo em mente o roteiro ideal: a“Ferradura da Fumaca”! Tb conhecida por “Trilha do Lamaçal” ou “Das Sete Quedas”, esse rolê particularmente considero como a “Peterê” local pelos altos visus q descortina. Seu desafio consiste em palmilhar o Rio Areias até a grandiosa Cachu Fumaça, pra dali se debruçar vale abaixo e ganhar novamente o planalto através do não menos encachoeirado Rio da Solvay, num trajeto em formato de “U”. Pra variar este roteiro decidi iniciar pernada não pelas veredas oficiais e sim pela nascente do próprio Rio Areias, em Campo Grande, passando pela pouco conhecida Cachu Rawnet. Disso resultou um adrenado bate-volta de 15kms acidentados, onde não apenas nos refrescamos nas incontáveis piscinas naturais como tb enumeramos mudanças significativas em td seu percurso.

Aventuras
O fundão do Itaberaba
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Situado numa funda dobra transversal ao espigão principal da Serra do Itaberaba, o “Vale do Fundão” não poderia ter nome mais apropriado. Espalhado numa região pertencente a uma antiga fazenda, ali corre um gde afluente do Rio Pilões q no decorrer do seu sinuoso trajeto represa suas águas sob forma de belíssimos lagos. Como o lugar sempre foi “rota de fuga” ou “de passagem” de investidas anteriores, desta vez decidimos conhecer melhor e com mais calma este belo remanso natureba de Santa Isabel (SP). Um circuito breve e sussa de apenas meio período q revela não mais uma faceta da pouco conhecida Serra do Itaberaba, como escancara algumas de suas contradições no que se refere aos objetivos duma área de preservação ambiental.

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